Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Abacate | Ácaro-das-flores | Tegolophus perseaflorae | 0,5 – 0,6 | 3 | 500 - 1000 | Turboatomizador Barra Costal Estacionário | 5 |
Abacaxi | Ácaro-alaranjado | Dolichotetranychus floridanus | |||||
Mamão | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | |||||
Manga | Ácaro | Oligonychus spp | |||||
Ácaro-branco | Poliphagotarsonemus latus | ||||||
Maracujá | Ácaro-branco | Polyphagotarsonemus latus | |||||
Ácaro-plano | Brevipalpus phoenicis | ||||||
Ácaro-vermelho | Tetranychus evansi | ||||||
Ácaro-vermelho | Tetranychus ludeni | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas logo após emergência ou transplante da cultura, de acordo com o monitoramento das folhas e inflorescências, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Oberon®. | |||||||
Abóbora | Ácaro-branco | Poliphagotarsonemus latus | 0,5 – 0,6 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci | ||||||
Abobrinha | Ácaro-branco | Poliphagotarsonemus latus | |||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | ||||||
Chuchu | Ácaro-branco | Poliphagotarsonemus latus | |||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | ||||||
Pepino | Mosca-branca | Bemisia tabaci | |||||
Maxixe | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | |||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas logo após emergência ou transplante da cultura, de acordo com o monitoramento das folhas, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Oberon®. | |||||||
Açaí | Ácaro-plano | Brevipalpus phoenicis | 0,4 - 0,6 | 3 | 400 - 1000 | Costal Estacionário Turbo atomizador | 1 |
Dendê | |||||||
Figo | |||||||
Pupunha | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação quando detectar a presença dos primeiros indivíduos através de monitoramento das folhas das plantas. Caso sejam necessárias mais aplicações, reaplicar em intervalos de 5 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrerem altas infestações. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Acelga | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 0,5 – 0,6 | 3 | 300 - 600 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Alface | |||||||
Agrião | |||||||
Almeirão | |||||||
Chicória | |||||||
Espinafre | |||||||
Estévia | |||||||
Rúcula | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas logo após emergência ou transplante da cultura, de acordo com o monitoramento das folhas, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Oberon®. | |||||||
Algodão | Ácaro-branco | Polyphagotarsonemus latus | 0,5 - 0,6 | 2 | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | Avião Barra Costal | 21 |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | ||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 0,6 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para ácaro-branco e ácaro-rajado a aplicação deve ser realizada no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Para mosca- branca, realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença de ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5-7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Plantas Ornamentais | Ácaro do bronzeado | Atrichoproctus neocalendonicus | 0,5 – 0,6 | 3 | 500 - 1000 | Barra Costal Estacionário | UNA* |
Mosca-branca | Bemisia tabaci | ||||||
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas após a emergência, transplante ou poda da cultura, de acordo com o monitoramento das folhas e inflorescências, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Oberon®. *UNA: Uso não alimentar TIPO DE AMBIENTE DE CULTIVO: Plantas ornamentais cultivadas em ambiente tipo Campo Aberto. "O produto não é fitotóxico para os cultivos de Crisântemo e Rosa". "Devido ao grande número de espécies e cultivares de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala." | |||||||
Batata | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 0,4 – 0,6 | 3 | Terrestre: 400 Aérea: 30-50 | Avião Barra Costal | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas, realizado nas primeiras horas do dia. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 5 a 7 dias, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Batata-doce | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 0,5 - 0,6 | 3 | 200 - 400 | Barra Costal | 7 |
Beterraba | |||||||
Rabanete | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas, realizado nas primeiras horas do dia. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Caso sejam necessárias mais aplicações, reaplicar em intervalos de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Berinjela | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 0,5 - 0,6 | 3 | 400 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Jiló | |||||||
Pimentão | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas, realizado nas primeiras horas do dia. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Caso sejam necessárias mais aplicações, reaplicar em intervalos de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Brócolis | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 0,5 – 0,6 | 3 | 300 - 800 | Barra Costal Estacionário | 3 |
Couve | |||||||
Couve- chinesa | |||||||
Couve-de- bruxelas | |||||||
Couve-flor | |||||||
Repolho | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas logo após emergência ou transplante da cultura, de acordo com o monitoramento das folhas, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Oberon®. | |||||||
Café | Ácaro-vermelho | Oligonychus ilicis | 0,2 - 0,5 | 2 | 400 - 800 | Costal Turbo atomizador | 21 |
Ácaro-da-leprose | Brevipalpus phoenicis | 1 | 800 – 1000 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga, antes dos sintomas de bronzeamento aparecerem nas folhas. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou quando houver histórico de ocorrência da praga, em condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Para o ácaro-vermelho, em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Caqui | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5 - 0,6 | 3 | 400 - 1000 | Costal Estacionário Turbo atomizador | 1 |
Carambola | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação quando detectar a a presença dos primeiros indivíduos através de monitoramento das folhas das plantas. Caso sejam necessárias mais aplicações, reaplicar em intervalos de 5 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrerem altas infestações. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Citros | Ácaro-da-leprose | Brevipalpus phoenicis | 20 - 30 mL /100L água (0,4 – 0,6 L/ha) | 1 | 2000 | Costal Turbo atomizador | 21 |
Ácaro-da-falsa- ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para ácaro-da-leprose realizar amostragens periodicamente e aplicar quando for constatada a presença de ácaros em 3% dos frutos ou ramos examinados. Para ácaro-da-falsa-ferrugem realizar amostragens periodicamente e aplicar quando for constatada a presença de 20 a 30 ácaros/cm² em 5% dos frutos examinados. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||||
Coco | Ácaro-da-necrose- do-coqueiro | Eriophyes guerreronis | 0,4 - 0,6 | 3 | 400 - 1000 | Costal Estacionário Turbo atomizador | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação quando detectar a presença dos primeiros indivíduos através de monitoramento das folhas das plantas. Caso sejam necessárias mais aplicações, reaplicar em intervalos de 5 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrerem altas infestações. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Feijão | Ácaro-branco | Polyphagotarsonemus latus | 0,5 - 0,6 | 3 | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | Avião Barra Costal | 21 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci | ||||||
Bemisia tabaci biótipo B | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para ácaro-branco a aplicação deve ser realizada no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Para mosca-branca, realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, ou a partir de 7-10 dias após a emergência da cultura com a presença da praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 - 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Goiaba | Ácaro-branco | Polyphagotarsonemus latus | 0,4 - 0,6 | 3 | 400 - 1000 | Costal Turboatomizador | 1 |
Pimenta | Barra Costal Estacionário | ||||||
Quiabo | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação quando detectar a presença dos primeiros indivíduos através de monitoramento das folhas das plantas. Caso sejam necessárias mais aplicações, reaplicar em intervalos de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicaçõespor ciclo da cultura. | |||||||
Mandioca | Ácaro-vermelho | Tetranychus cinnabarinus | 0,4 - 0,6 | 3 | 200 - 400 | Barra Costal | 7 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 0,5 - 0,6 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o ácaro-vermelho realizar a 1ª aplicação quando forem constatadas a presença dos primeiros indivíduos através de monitoramento das folhas das plantas. Para mosca-branca realizar o monitoramento a fim de detectar a presença de ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens observando atentamente a face inferior das folhas dos ponteiros das plantas nas primeiras horas do dia. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Caso sejam necessárias mais aplicações, reaplicar em intervalos de 5 dias. Realizar máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Melancia | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 0,5 - 0,6 | 4 | 200 - 400 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Melão | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Caso sejam necessárias mais aplicações, reaplicar em intervalos de 5 dias em melancia e de 5-7 dias em melão. Número máximo de aplicações: 4 por ciclo da cultura. | |||||||
Milho | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,3 - 0,6 | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 30 - 50 | Avião Barra Costal | 21 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas antes da população inicial se estabelecer. Aplicar no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou os primeiros estágios ninfais dos ácaros antes do dano foliar ou descoloração das folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou quando houver histórico de ocorrência da praga, em condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Soja | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,4 - 0,6 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | Avião Barra | 21 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para ácaro-rajado, a aplicação deve ser realizada no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Para mosca-branca, realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5-7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Tomate | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5 - 0,6 | 4 | 400 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para ácaro-rajado, iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga e reaplicar na reinfestação. Para mosca-branca, iniciar a aplicação 7-10 dias após a emergência das culturas ou logo após o aparecimento das pragas e reaplicar com intervalo de 5-7 dias, seguindo o ciclo das mesmas. As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos do programa de rotação de ativos. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura e em caso de reinfestação, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Tegolophus perseaflorae | Ácaro-das-flores-do-abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Dolichotetranychus floridanus | Ácaro-alaranjado, Ácaro-plano-da-base-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Açaí | Brevipalpus phoenicis | ácaro plano | Ver detalhes |
Alface | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Almeirão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Batata-doce | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caqui | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Carambola | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Chicória | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-flor | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Dendê | Brevipalpus phoenicis | ácaro-plano | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Figo | Brevipalpus phoenicis | ácaro-plano | Ver detalhes |
Goiaba | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Manga | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Maracujá | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Maxixe | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pupunha | Brevipalpus phoenicis | ácaro-plano | Ver detalhes |
Quiabo | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Rabanete | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
O volume de calda recomendado em bula a ser utilizado varia de acordo com o estágio de desenvolvimento da cultura.
Preparo de calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do OBERON® deve estar limpo de resíduos de outro agrotóxico.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do OBERON®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Equipamento de aplicação:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 50 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | No máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 0,8 – 1,2 | 2 | Terrestre 100 – 200 Aérea 30 – 50 | Avião Barra Costal | 21 |
Pulgão | Aphis gossypii | 0,8 – 1,0 | 3 | ||||
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | ||||||
Ácaro-branco | Polyphagotarsonemus latus | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (Bemisia tabaci): As aplicações devem ser realizadas logo no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou “ninfas” (formas jovens) por meio do monitoramento. Pulgão (Aphis gossypii): Iniciar o controle de acordo com a amostragem ao serem observadas a presença de colônias de pulgões. Para variedades suscetíveis a viroses, a aplicação deve ser iniciada quando 5% das plantas apresentarem infestação e de 10 a 15% de infestação para variedades tolerantes a viroses. Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) e Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): As aplicações devem ser realizadas logo no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga ou em áreas com histórico de ocorrência. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo, por ciclo de cultivo, 2 aplicações para mosca-branca e 3 aplicações para as demais pragas e, se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Fusion. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Recomenda-se adicionar 0,25% v/v de óleo mineral ou vegetal. | |||||||
Batata | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 0,8 – 1,0 | 3 | Terrestre 300 – 500 Aérea 30 – 50 | Avião Barra Costal | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (Bemisia tabaci): as aplicações devem ser realizadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Reaplicar com intervalo de 7 dias, seguindo o ciclo das pragas. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Fusion. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||||
Feijão | Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,8 – 1,2 | 2 | Terrestre 100 – 200 | Barra Costal | 21 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 0,8 – 1,0 | 3 | ||||
Ácaro-branco | Polyphagotarsonemus latus | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri): Iniciar as aplicações quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Mosca-branca (Bemisia tabaci): As aplicações devem ser realizadas logo no início da infestação ou de 7- 10 dias após a emergência da cultura, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou “ninfas” (formas jovens) por meio do monitoramento. Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus): As aplicações devem ser realizadas no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga ou em áreas com histórico de ocorrência. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar, por ciclo de cultivo, no máximo 2 aplicações para cigarrinha-verde e 3 aplicações para as demais pragas e, se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Fusion. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | No máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 0,8 – 1,2 | 2 | Terrestre 300 – 500 | Barra Costal Estacionário | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (Bemisia tabaci): Para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas 7-10 dias após a emergência ou no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Reaplicar com intervalo de7 dias, seguindo o ciclo das pragas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||||
Soja | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 0,8 – 1,2 | 2 | Terrestre 100 – 200 Aérea 30 – 50 | Avião Barra Costal | 21 |
Ácaro - rajado | Tetranychus urticae | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (Bemisia tabaci): realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Ácaro – rajado (Tetranychus urticae): realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Reaplicar com intervalo de 7 dias, seguindo o ciclo das pragas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||||
Tomate | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 0,8 – 1,0 | 3 | Terrestre: 500 – 1000 Aérea: 30 – 50 | Avião Barra Costal Estacionário | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (Bemisia tabaci): as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. As maiores doses devem ser utilizadas em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Reaplicar com intervalo de 7 dias, seguindo o ciclo das pragas. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Fusion. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
A aplicação deve ser adequada ao estágio de desenvolvimento das plantas, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. A aplicação terrestre deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e no máximo de 10 km/h, quando a temperatura for
inferior a 30°C e a umidade relativa do ar for superior a 60 %. Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Não aplicar em uma distância menor que 40 m (quarenta metros) da divisa com áreas não alvo próximas à aplicação, onde podem existir plantas em florescimento, apiários, meliponários ou habitats de abelhas nativas.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 – 50 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 – 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 16 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 60%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | No máximo de aplicações | Volume de calda (L.ha-1)) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Mosca- branca | Bemisia tabaci | 0,8 – 1,2 | 2 | Terrestre | Avião | 21 |
Pulgão | Aphis gossypii | 3 | 100 – 200 | ||||
Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | Aérea | Barra | ||||
Ácaro- branco | Polyphagotarsonemus latus | 30 - 50 | Costal | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (Bemisia tabaci Biotipo B): para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. Pulgão (Aphis gossypii): para pulgão iniciar o controle de acordo com a amostragem, assim que as folhas estiverem começando a se deformar e com presença de colônias de pulgões. Para variedades susceptíveis a viroses, a aplicação deve ser iniciada quando 5% das plantas apresentarem infestação e 10 a 15% de ataque para variedades tolerantes a viroses. Acaro-rajado (Tetranychus urticae): a aplicação deve ser realizada no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Acaro-branco (Polyphagotarsonemus latus): a aplicação deve ser realizada no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Reaplicar com intervalo de 7 dias, seguindo o ciclo das pragas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Recomenda-se adicionar 0,25% v/v de óleo mineral ou vegetal. | |||||||
Batata | Mosca- branca | Bemisia tabaci | 0,8 – 1,2 | 3 | Terrestre 300 – 500 Aérea 30 - 50 | Avião Barra Costal | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (Bemisia tabaci biotipo B): para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas 7-10 dias após a emergência ou no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Reaplicar com intervalo de 7 dias, seguindo o ciclo das pragas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | No máximo de aplicações | Volume de calda (L.ha-1)) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Feijão | Cigarrinha- verde | Empoasca kraemeri | 0,8 – 1,2 | 2 | Terrestre 100 - 200 | Barra Costal | 21 |
Mosca- branca | Bemisia tabaci | 3 | |||||
Ácaro- branco | Polyphagotarsonemus latus | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri): iniciar as aplicações quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. Mosca-branca (Bemisia tabaci Biotipo B): para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Iniciar a aplicação 7-10 dias após a emergência da cultura ou logo após o aparecimento das pragas e reaplicar com intervalo de 7 dias, seguindo o ciclo das mesmas. Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus): a aplicação deve ser realizada no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Reaplicar com intervalo de 7 dias, seguindo o ciclo das pragas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||||
Barra | |||||||
Melão | Mosca- branca | Bemisia tabaci | 0,8 – 1,2 | 2 | Terrestre 300 - 500 | Costal | |
Estacionário | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (Bemisia tabaci biotipo B): Para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas 7-10 dias após a emergência ou no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Reaplicar com intervalo de7 dias, seguindo o ciclo das pragas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | 1 | ||||||
Soja | Mosca- branca | Bemisia tabaci | 0,8 – 1,2 | 2 | Terrestre 100 – 200 Aérea 30 - 50 | Avião Barra Costal | |
Ácaro - rajado | Tetranychus urticae | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (Bemisia tabaci Biotipo B): realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Ácaro – rajado (Tetranychus urticae): realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Reaplicar com intervalo de 7 dias, seguindo o ciclo das pragas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | 21 |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | No máximo de aplicações | Volume de calda (L.ha-1)) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate | Mosca- branca | Bemisia tabaci | 0,8 – 1,2 | 3 | Terrestre 500 – 1000 Aérea 30 - 50 | Avião Barra Costal Estacionário | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (Bemisia tabaci biotipo B): para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas 7-10 dias após a emergência ou no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Reaplicar com intervalo de 7 dias, seguindo o ciclo das pragas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SIVANTO® FUSION A deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do SIVANTO® FUSION A, acrescentar óleo vegetal na proporção recomendada em cada cultura, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
A aplicação deve ser adequada ao estágio de desenvolvimento das plantas, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. A aplicação terrestre deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e no máximo de 10 km/h, quando a temperatura for inferior a 30°C e a umidade relativa do ar for superior a 60 %. Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das
gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes, manter velocidade de deslocamento constante, com a pistola de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e não ocorra concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Para aplicação aérea utilizar bicos rotativos ou barras equipadas com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 50 a 30 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da copa das plantas alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Não aplicar em uma distância menor que 40 m (quarenta metros) da divisa com áreas não alvo próximas à aplicação, onde podem existir plantas em florescimento, apiários, meliponários ou habitats de abelhas nativas.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 50 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 16 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 60%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | No máximo de aplicações | Volume de calda (L.ha-1)) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Mosca- branca | Bemisia tabaci | 0,8 – 1,2 | 2 | Terrestre | Avião | 21 |
Pulgão | Aphis gossypii | 3 | 100 – 200 | ||||
Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | Aérea | Barra | ||||
Ácaro- branco | Polyphagotarsonemus latus | 30 - 50 | Costal | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (Bemisia tabaci Biotipo B): para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. Pulgão (Aphis gossypii): para pulgão iniciar o controle de acordo com a amostragem, assim que as folhas estiverem começando a se deformar e com presença de colônias de pulgões. Para variedades susceptíveis a viroses, a aplicação deve ser iniciada quando 5% das plantas apresentarem infestação e 10 a 15% de ataque para variedades tolerantes a viroses. Acaro-rajado (Tetranychus urticae): a aplicação deve ser realizada no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Acaro-branco (Polyphagotarsonemus latus): a aplicação deve ser realizada no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Reaplicar com intervalo de 7 dias, seguindo o ciclo das pragas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Recomenda-se adicionar 0,25% v/v de óleo mineral ou vegetal. | |||||||
Batata | Mosca- branca | Bemisia tabaci | 0,8 – 1,2 | 3 | Terrestre 300 – 500 Aérea 30 - 50 | Avião Barra Costal | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (Bemisia tabaci biotipo B): para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas 7-10 dias após a emergência ou no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Reaplicar com intervalo de 7 dias, seguindo o ciclo das pragas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | No máximo de aplicações | Volume de calda (L.ha-1)) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Feijão | Cigarrinha- verde | Empoasca kraemeri | 0,8 – 1,2 | 2 | Terrestre 100 - 200 | Barra Costal | 21 |
Mosca- branca | Bemisia tabaci | 3 | |||||
Ácaro- branco | Polyphagotarsonemus latus | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri): iniciar as aplicações quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. Mosca-branca (Bemisia tabaci Biotipo B): para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Iniciar a aplicação 7-10 dias após a emergência da cultura ou logo após o aparecimento das pragas e reaplicar com intervalo de 7 dias, seguindo o ciclo das mesmas. Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus): a aplicação deve ser realizada no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Reaplicar com intervalo de 7 dias, seguindo o ciclo das pragas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||||
Barra | |||||||
Melão | Mosca- branca | Bemisia tabaci | 0,8 – 1,2 | 2 | Terrestre 300 - 500 | Costal | |
Estacionário | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (Bemisia tabaci biotipo B): Para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas 7-10 dias após a emergência ou no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Reaplicar com intervalo de7 dias, seguindo o ciclo das pragas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | 1 | ||||||
Soja | Mosca- branca | Bemisia tabaci | 0,8 – 1,2 | 2 | Terrestre 100 – 200 Aérea 30 - 50 | Avião Barra Costal | |
Ácaro - rajado | Tetranychus urticae | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (Bemisia tabaci Biotipo B): realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Ácaro – rajado (Tetranychus urticae): realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Reaplicar com intervalo de 7 dias, seguindo o ciclo das pragas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | 21 |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | No máximo de aplicações | Volume de calda (L.ha-1)) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate | Mosca- branca | Bemisia tabaci | 0,8 – 1,2 | 3 | Terrestre 500 – 1000 Aérea 30 - 50 | Avião Barra Costal Estacionário | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (Bemisia tabaci biotipo B): para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas 7-10 dias após a emergência ou no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Reaplicar com intervalo de 7 dias, seguindo o ciclo das pragas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
A aplicação deve ser adequada ao estágio de desenvolvimento das plantas, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. A aplicação terrestre deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e no máximo de 10 km/h, quando a temperatura for inferior a 30°C e a umidade relativa do ar for superior a 60 %. Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes, manter velocidade de deslocamento constante, com a pistola de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e não ocorra concentração de calda em um único ponto gerando, assim,
escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Para aplicação aérea utilizar bicos rotativos ou barras equipadas com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 50 a 30 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da copa das plantas alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Não aplicar em uma distância menor que 40 m (quarenta metros) da divisa com áreas não alvo próximas à aplicação, onde podem existir plantas em florescimento, apiários, meliponários ou habitats de abelhas nativas.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 50 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 16 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 60%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.