Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (1) (L/ha) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,5 | 200 (Terrestre) | Solos Arenosos Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 - 3,0 | 200 (Terrestre) | Solos Médios e Argilosos Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-colchão (Digitaria nuda) | 3,0 - 4,0 | 200 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura | 1 |
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (1) (L/ha) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
SOJA | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 - 3,0 | 200 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura | 1 |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
TRIGO | Azevém (Lolium multiflorum) | 1,2 - 1,8 | 200 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o solo, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Deve-se assegurar a completa e uniforme cobertura do solo pela aplicação, pois poderá ocorrer redução na eficácia do produto quando houver contato reduzido do herbicida com a superfície do solo.
Proceda a regulagem e manutenção preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que, para áreas de plantio convencional, o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo.
Aplicar o produto logo após a semeadura das culturas indicadas (sistema plante e aplique), em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Os melhores resultados de controle são alcançados quando aplicado em solos com umidade. Uma boa umidade do solo é necessária para incorporar e ativar o produto.
Se houver plantas infestantes já germinadas elas devem ser eliminadas através de um manejo químico ou mecânico apropriado. No caso de manejo mecânico, deve-se evitar movimentação intensa do solo após aplicação desse herbicida afim de manter o produto na camada superficial, e para não destruir a camada de filme de herbicida.
O nível de controle de plantas daninhas a ser alcançado pelo produto depende do posicionamento das sementes das plantas invasoras em relação à camada de solo tratado e da umidade do solo. Plantas daninhas que germinam em perfil de solo mais profundo podem escapar devido à falta de herbicida na solução do solo nessa zona radicular.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento de aplicação. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Aplicação Terrestre
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo (isento de resíduos), bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva; assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. Não aplicar se constatados sinais de inversão térmica, aguardar a normalização para proceder com a aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Não pulverize quando o vento estiver em direção a áreas não-alvo sensíveis.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação, esgote o tanque e proceda uma completa limpeza de todo o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Algodão | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Soja | (1) |
Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha e luvas de nitrila.
O herbicida EZANYA® é seletivo e sistêmico de uso na pré-emergência, recomendado para o controle de plantas infestantes, conforme recomendações abaixo:
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CANA- DE- AÇÚCAR | Corda-de-viola (Ipomoea triloba) | 3,0 - 4,0 L/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após o plantio da cultura plante e aplique (cana-planta) ou logo após o corte (cana- soca). A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações. | 1 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 3,0 - 3,3 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
FUMO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,5 L/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre utilizando pulverizados costal manual ou pulverizador tratorizado) | A aplicação deve ser realizada em pré- emergência das plantas infestantes. A aplicação pode ser realizada sobre o camalhão recém- formado (em faixas de 50 cm de largura) ou em área total, 10 a 15 dias antes do transplante das mudas (sistema aplique e transplante). | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
FUMO | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,5 - 2,5 L/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre utilizando pulverizados costal manual ou pulverizador tratorizado) | A escolha da dose depende do histórico da infestação e do tipo de solo. Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações. | 1 |
Poaia-branca (Richardia braziliensis) | |||||
SOJA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,25 - 1,5 L/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre) | Aplicar em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique). A escolha da dose depende do histórico de infestação e do tipo de solo. Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações. | 1 |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,25 - 1,7 L/ha | ||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 - 2,0 L/ha | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
A escolha da dose depende da infestação e das características do solo. Utilize as maiores doses em solos com maiores conteúdos de matéria orgânica ou áreas sujeitas a altas infestações das plantas daninhas indicadas acima.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o solo, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Deve-se assegurar a completa e uniforme cobertura do solo pela aplicação, pois poderá ocorrer redução na eficácia do produto quando houver contato reduzido do herbicida com a superfície do solo.
Proceda a regulagem e manutenção preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que, para áreas de plantio convencional, o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo.
Aplicar o produto logo após a semeadura das culturas indicadas (sistema plante e aplique), em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. Os melhores resultados de controle são alcançados quando aplicado em solos com umidade. Uma boa umidade do solo é necessária para incorporar e ativar o produto.
Se houver plantas infestantes já germinadas elas devem ser eliminadas através de um manejo químico ou mecânico apropriado. No caso de manejo mecânico, deve-se evitar movimentação intensa do solo após aplicação desse herbicida afim de manter o produto na camada superficial, e para não destruir a camada de filme de herbicida.
O nível de controle de plantas daninhas a ser alcançado pelo produto depende do posicionamento das sementes das plantas invasoras em relação à camada de solo tratado e da umidade do solo. Plantas daninhas que germinam em perfil de solo mais profundo podem escapar devido à falta de herbicida na solução do solo nessa zona radicular.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento de aplicação. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Aplicação Terrestre
Uso permitido somente para aplicações terrestres.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Qualquer cultura não-alvo que entre em contato com o herbicida EZANYA® pode apresentar sintomas indesejados de fitotoxicidade, como por exemplo, branqueamento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica, enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. Não aplicar se constatados sinais de inversão térmica, aguardar a normalização para proceder com a aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Não pulverize quando o vento estiver em direção a áreas não-alvo sensíveis.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação, esgote o tanque e proceda uma completa limpeza de todo o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação
Culturas | Intervalo de segurança |
Cana-de-açúcar Soja | Não especificado, devido à modalidade de uso do produto (aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura). |
Fumo | UNA |
UNA = Uso Não Alimentar.
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha e luvas de nitrila.
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (1) (L/ha) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,5 | 200 (Terrestre) | Solos Arenosos Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
ALGODÃO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Solos Médios e Argilosos Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | |||||
2,0 - 3,0 | 200 (Terrestre) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
ARROZ IRRIGADO | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 1,0 - 2,0 | 200 (Terrestre) 10 - 40 (Aéreo) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (1) (L/ha) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ARROZ IRRIGADO | Junquinho (Cyperus iria) | 2,0 | 200 (Terrestre) 10 - 40 (Aéreo) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura | 1 |
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-colchão (Digitaria nuda) | 3,0 - 4,0 | 200 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura | 1 |
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
SOJA | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 - 3,0 | 200 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura | 1 |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
TRIGO | Azevém (Lolium multiflorum) | 1,2 - 1,8 | 200 (Terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o solo, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Deve-se assegurar a completa e uniforme cobertura do solo pela aplicação, pois poderá ocorrer redução na eficácia do produto quando houver contato reduzido do herbicida com a superfície do solo. Proceda a regulagem e manutenção preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que, para áreas de plantio convencional, o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo.
Aplicar o produto logo após a semeadura das culturas indicadas (sistema plante e aplique), em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Os melhores resultados de controle são alcançados quando aplicado em solos com umidade. Uma boa umidade do solo é necessária para incorporar e ativar o produto.
Se houver plantas infestantes já germinadas elas devem ser eliminadas através de um manejo químico ou mecânico apropriado. No caso de manejo mecânico, deve-se evitar movimentação intensa do solo após aplicação desse herbicida afim de manter o produto na camada superficial, e para não destruir a camada de filme de herbicida.
O nível de controle de plantas daninhas a ser alcançado pelo produto depende do posicionamento das sementes das plantas invasoras em relação à camada de solo tratado e da umidade do solo. Plantas daninhas que germinam em perfil de solo mais profundo podem escapar devido à falta de herbicida na solução do solo nessa zona radicular.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento de aplicação. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Aplicação Terrestre
Aplicação aérea (apenas para a cultura de arroz irrigado):
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, utilize pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de tamanho acima de grossa (ASABE). Bicos centrífugos não são recomendados pois produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou aumentar o risco de deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo (isento de resíduos), bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva; assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. Não aplicar se constatados sinais de inversão térmica, aguardar a normalização para proceder com a aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Não pulverize quando o vento estiver em direção a áreas não-alvo sensíveis.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação, esgote o tanque e proceda uma completa limpeza de todo o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Algodão | (1) |
Arroz irrigado | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Soja | (1) |
Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha e luvas de nitrila.