Cultura | Dose do Produto Comercial (mL/ha) | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Aplicação Terrestre | Aplicação Aérea | |||
Feijão | 200 a 300 | 3 | 150 a 200 | 20 a 40 |
Soja | 40 a 80 | 2 | 150 a 200 | 20 a 40 |
160 a 280 | 1 |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
Para o melhor preparo da calda diluir a quantidade necessária do ACCEL em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar a pré-mistura de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, devendo ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento e recomendação técnica do Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Antes de aplicar ACCEL, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar ACCEL, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de elementos geradores de gotas apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Use o menor número de pontas com a maior vazão possível, e que proporcionem uma cobertura uniforme. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor - Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Feijão e Soja............ | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação).
Cultura | Dose do produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||
ALGODÃO | 0,20 a 0,25 | 200 | 20 a 40 | deve ser feita uma única pulverização na parte aérea das plantas, quando a cultura apresentar 20% das maçãs em seu tamanho final de desenvolvimento (BBCH 72). |
FEIJÃO | 0,035 a 0,100 | 150-200 | 20 a 40 | realizar duas aplicações durante o ciclo da cultura, iniciando-se no estádio V4 e repetindo-se 10 dias após, adicionando-se adjuvante siliconado na proporção de 100 mL/100 L de água (0,1% v/v). Lavouras cultivadas em áreas com baixo potencial produtivo devem utilizar CYTOLIN em doses superiores a 50 mL/ha. Recomenda-se a utilização de doses mais elevadas em áreas cujo plantio ocorrer nas épocas mais quentes do ano, com o objetivo de diminuir o abortamento de flores. |
SOJA | 0,050 a 0,060 | 150-200 | 20 a 40 | realizar três aplicações durante o ciclo da cultura, iniciando-se no estádio V5/V6 e repetindo-se outras duas em intervalos de 10 dias, adicionando- se à calda adjuvante siliconado na proporção de 25 mL/100 L de água (0,025% v/v). Recomenda-se a |
utilização da maior dose (60 mL/ha) em lavouras conduzidas com alto potencial produtivo. |
Os melhores resultados são obtidos em lavouras com nutrição adequada e ausência de estresses bióticos e abióticos.
Antes de aplicar CYTOLIN, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar o CYTOLIN, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Algodão 90 dias
Feijão 14 dias
Soja 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
EXILIS/PERTINAN é um regulador de crescimento indicado para promover o raleio de frutos e flores na cultura da maçã.
CULTURA | DOSE (p.c.) | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Maçã | 4,5 L/ha | 1.000 L/ha | Deve ser aplicado em frutos com tamanho entre 10 a 12mm de diâmetro ou entre 20 e 30 dias após a plena floração da maçã, sendo usado em 01 única aplicação por ciclo de produção. |
Deve ser aplicado com pulverizador tratorizado, do tipo turbo atomizador, com vazão de 1000 litros de calda por hectare e pressão de aplicação em torno de 200 libras/pol². Usar bicos do tipo cônico com relação Difusor/Pastilha 2/4. A pulverização deve ser uniforme para promover uma boa cobertura de toda a planta, evitando o escorrimento do produto.
EXILIS deve ser aplicado com temperatura superior a 15ºC e inferior a 30ºC. Fazer a aplicação com a umidade relativa do ar alta, sem a presença de ventos, e dirigir 80% da aplicação para o terço superior da planta.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Maçã. 111 dias
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de magas compridas, luvas e botas.
INSTRUÇÕES DE USO:
entre a fase de algodão e brotos com 3 mm, com o objetivo de estimular o crescimento de “ombros” e alongar os cachos;
entre as fases de bagas com 2 a 8 mm, para estimular o crescimento das bagas.
Cultura | Dose do Produto Comercial | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Terrestre | Aérea | |||
Feijão | 200 a 300 ml/ha | 3 | 150 a 200 | 20 a 40 |
Maçã | 4,5 L/ha | 1 | 1000 | - |
Soja | 40 a 80 ml/ha | 2 | 150 a 200 | 20 a 40 |
160 a 280 mL/ha | 1 | |||
150 mL/ha para | ||||
estimular o | ||||
crescimento de | ||||
“ombros” e | ||||
Uva | alongar os cachos | 6 | 500 a 1000 | - |
100 a 150 mL/ha | ||||
para estimular o | ||||
crescimento das | ||||
bagas |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
Para o melhor preparo da calda diluir a quantidade necessária do MAXCEL em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar a pré-mistura de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, devendo ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento e recomendação técnica do Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Antes de aplicar MAXCEL, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar MAXCEL, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de elementos geradores de gotas apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Use o menor número de pontas com a maior vazão possível, e que proporcionem uma cobertura uniforme. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor - Barras maiores aumentam o potencial de deriva. Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o produto desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva pode ocasionar efeitos adversos em organismos não-alvos. O uso de classe de gotas maiores deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da
fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Feijão e Soja................... | 14 dias |
Maçã.............................. | 111 dias |
Uva................................. | 45 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
alongamento do fruto, e, portanto, o aumento da relação do comprimento/ diâmetro (C/D) do fruto;
aumento do tamanho do fruto, consequentemente um maior peso médio dos frutos;
raleio dos frutos, indispensável para a produção de frutas de qualidade.
Cultura | Dose do produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||
ALGODÃO | 0,20 a 0,25 | 200 | 20 a 40 | deve ser feita uma única pulverização na parte aérea das plantas, quando a cultura apresentar 20% das maçãs em seu tamanho final de desenvolvimento (BBCH 72). |
FEIJÃO | 0,035 a 0,100 | 150-200 | 20 a 40 | realizar duas aplicações durante o ciclo da cultura, iniciando-se no estádio V4 e repetindo-se 10 dias após, adicionando-se adjuvante siliconado na proporção de 100 mL/100 L de água (0,1% v/v). Lavouras cultivadas em áreas com baixo potencial produtivo devem utilizar Promalin em doses superiores a 50 mL/ha. Recomenda-se a utilização de doses mais elevadas em áreas cujo plantio ocorrer nas épocas mais quentes do ano, com o objetivo de diminuir o abortamento de flores. |
MAÇÃ | 2,0 a 2,5 | 1.000 | - | deve ser feita uma única aplicação na parte aérea das plantas, quando 80% das flores estiverem abertas. |
SOJA | 0,050 a 0,060 | 150-200 | 20 a 40 | realizar três aplicações durante o ciclo da cultura, iniciando-se no estádio V5/V6 e repetindo-se outras duas em intervalos de 10 dias, adicionando- se à calda adjuvante siliconado na proporção de 25 mL/100 L de água (0,025% v/v). Recomenda-se a utilização da maior dose (60 mL/ha) em lavouras conduzidas com alto potencial produtivo. |
Os melhores resultados são obtidos em lavouras com nutrição adequada e ausência de estresses bióticos e abióticos.
O bom molhamento é fundamental para o bom desempenho do regulador de crescimento.
Antes de aplicar PROMALIN, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar o PROMALIN, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Algodão 90 dias
Feijão 14 dias
Maçã 111 dias
Soja 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.