Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1.000 mL/ha | 250 - 350 L/ha (terrestre) 10 - 40 L/ha (aérea) | Aplicar no aparecimento dos primeiros ácaros, visando manter a população à níveis abaixo do limite de dano. Manter a lavoura monitorada. | 1 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1.000 mL/ha | Aplicar quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 10%. Manter a lavoura monitorada | |||
Curuquerê (Alabama argilacea) | 500 mL/ha | Aplicar quando constatado a presença de 2 lagartas médias (2cm) por planta e nível de desfolha de 25%. Manter a lavoura monitorada. | |||
Lagartas-das- maçãs (Heliothis virescens) | 1.000 mL/ha | Aplicar conforme os níveis de dano econômico (10% de infestação). Manter a lavoura monitorada. | |||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 1.000 mL/ha | Aplicar quando constatado a presença de lagartas nos estádios de 1º e 2º instar. Manter a lavoura monitorada. | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 1.000 mL/ha | Aplicar, no máximo, quando as lagartas estiverem até o estádio de 2o instar. Manter a lavoura monitorada | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 2.000 mL/ha | 250 - 350 L/ha (terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre e usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Percevejo- manchador (Dysdercus ruficollis) | 500 mL/ha | 250 - 350 L/ha (terrestre) 10 - 40 L/ha (aérea) | Aplicar o produto quando o nível de controle atingir 10 % dos botões florais com presença de insetos adultos. Manter a lavoura monitorada. | 1 |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 1.000 mL/ha | Aplicar quando o nível de infestação apresentar 2 percevejos/planta na fase de floração. Manter a lavoura monitorada. | |||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 750 mL/ha | Aplicar quando atingir o Nível de Controle (NC) de 3 a 40%, dependendo da variedade plantada (suscetibilidade ao vírus). Manter a lavoura monitorada. | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Bicudo (Sphenophorus levis) | 5.000 mL/ha | 100 L/ha (terrestre) 10 - 40 L/ha (aérea) | Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco do plantio ou fazer uma pulverização em cana soca, logo após o início da brotação, aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Posicionar o jato de pulverização à base das touceiras de forma que atinja, aproximadamente, 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. | 1 |
Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva fimbriolata) | Aplicar no início da infestação, quando forem encontradas as primeiras ninfas nas brotações das soqueiras, com pulverização em área total. | ||||
Cupins (Heterotermes tenuis) | 3.000 mL/ha | Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio. | |||
Cupim (Procornitermes triacifer) | |||||
MILHO | Percevejo- barriga-verde (Dichelops furcatus) | 500 – 700 mL/ha | 200 - 400 L/ha (terrestre) | Iniciar as aplicações quando detectada a presença da praga logo após a emergência do milho. | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 500 – 700 mL/ha | 10 - 40 L/ha (aérea) | Iniciar as aplicações quando identificado os primeiros insetos na cultura. A menor dose deve ser utilizada em situações com menor pressão de pragas. Manter a lavoura monitorada. | 2 |
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 500 – 700 mL/ha | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 – 100 mL/ha | 150 - 250 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 5 |
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 200 – 300 mL/ha | ||||
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 250 – 350 mL/ha | 150 - 400 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares, a partir do início da formação das vagens. Em áreas de produção comercial, aplicar quando constatado 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (ninfas a partir do 3o instar). Em áreas de produção de sementes, aplicar quando constatado 1 (um) percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 5 | |
Percevejo- verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 250 – 350 mL/ha | ||||
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 – 600 mL/ha | 2 | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1000 -1250 mL/ha | Iniciar as aplicações quando identificado a presença dos primeiros insetos na cultura. A menor dose deve ser utilizada em situações com menor pressão de pragas. Manter a lavoura monitorada. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Milho | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 60 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | 20 |
Soja | 20 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
O inseticida MARSHAL® possui modo de ação sistêmico, e deve ser utilizado para controle de pragas conforme recomendações abaixo:
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 400mL/ha | 200 - 500 L/ha (Terrestre) 10-20 L/ha (Aérea) | Aplicar quando atingir o Nível de Controle (NC) de 3 a 40% de infestação, dependendo da variedade plantada (suscetibilidade a vírus). Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 8 |
EUCALIPTO (Campo) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 500 – 700 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10-20 L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação, procurando obter boa cobertura da parte aérea das plantas. Usar maior dose em alta infestação e menor dose na baixa. Aplicar a alto volume, procurando obter perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 4 |
EUCALIPTO (viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 250 – 350 mL/100L de água | 20 mL/m2 de bandeja (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação, pelo sistema de rega das bandejas, utilizando um regador ou pulverizador costal. Usar maior dose em alta infestação e menor dose na baixa. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
O inseticida MARSHAL® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, tratorizados e por via aérea conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 60 |
Eucalipto | UNA |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, a menos que se use roupa protetora.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,2 – 0,4 L/ha | 200 – 400 L/ha | Aplicar quando atingir o nível de controle de 3 a 40% de infestação, dependendo da variedade plantada (suscetibilidade a vírus). Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
Curuquerê- do-algodoeiro (Alabama argillace) | 1,0 – 1,5 L/ha | Época de aplicação: Aplicar quando houver uma lagarta de tamanho médio (2cm) por planta e nível de desfolha 10%. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 1,2 – 1,5 L/ha | Iniciar as aplicações baseando-se nos níveis de dano econômico (10% de infestação), quando as lagartas estiverem no máximo no 2° instar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,0L/ha | Iniciar a aplicação quando atingir o NC (nível de controle) da praga, conforme estabelecido pelo MIP (Manejo Integrado de Pragas). Recomenda-se realizar a rotação de princípios ativo, bem como o uso de feromonios para monitoramento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura, com no máximo 2 aplicações sequenciais. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CANA-DE- AÇÚCAR | Nematóide- das-lesões (Pratylenchus zeae) | 3,5L/ha | 100L/ha | Aplicar juntamente com a semeadura no sulco de plantio ou fazer uma pulverização em cana soca aplicando o produto dirigido à base da soqueira. | 1 |
Nematóide- das-galhas (Meloidogyne incognita) | 4,0L/ha | ||||
Nematóide- das-galhas (Meloidogyne javanica) | 4,5L/ha |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pratylenchus zeae | Nematóide | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 60 |
Cana-de-açúcar | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após aplicação, a mesmo que se use roupa protetora.