O Dimetomorfe é um fungicida com ação pronunciada sobre os fungos do grupo dos oomicetos, derivado do ácido cinâmico que possui um modo de ação diferenciado sobre os fungos. O produto se transloca de forma sistêmica via raízes quando aplicado no solo, possui efeito translaminar, com ação sistêmica local, quando aplicado na parte aérea das plantas.
O Mancozebe, etileno-bis-isotiocianato atua diretamente em quatro pontos vitais da célula vegetal: núcleo, membrana celular, síntese de proteína e síntese de lipídios e esteróis, interrompendo assim os processos metabólicos essenciais para o seu desenvolvimento.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | ||||
Batata | Requeima Phytophthora infestans | 2,5 | - | 600 a 1000 | 3 |
Tomate | Requeima Phytophthora infestans | - | 400 | 700 a 1300 | 3 |
i.a. = ingrediente ativo
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WP (Pó Molhável) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente adequado.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
É recomendado a APLICAÇÂO AÉREA desse produto para a cultura da batata adotando as seguintes recomendações;
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores
terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Batata | 14 |
Tomate | 7 |
Mantenham afastadas das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas, por um período de 24 horas após a aplicação do produto.
O ASBELTO PRO é uma mistura de fungicidas com ação sistêmica e de contato, indicado para controle preventivo de doença nas culturas abaixo relacionadas.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO POR CULTURA |
Batata | Requeima Phytophthora infestans | 1,8-2,0 L/ha | Aplicação terrestre: 700-1000 L/ha* | 04 |
Tomate | 0,2-0,25 L/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Deve ser aplicado sempre preventivamente à ocorrência da doença. Realizar as aplicações com intervalos de 07 dias. |
* O volume de calda recomendado varia em função do porte da cultura.
Utilizar pulverizadores costais ou tratorizados (pulverizador de barra) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou jato plano(leque) proporcionando uma vazão apropriada para a
cultura. Também poderá ser utilizado atomizador costal, obedecendo as mesmas condições de aplicação indicada acima.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do ASBELTO PRO em um recipiente de plástico ou fibra de vidro, adicionando a dose recomendada de ASBELTO PRO para cada cultivo em 5 a 10 litros de água, agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação. Após esta etapa, inserir a pré- mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo De Segurança |
Batata e Tomate | 07 dias |
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Plantas Ornamentais | Míldio Peronospora sparsa | - | 300 | 1000 | UNA** |
i.a. = ingrediente ativo
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
** UNA - Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar para as RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA aos Fungicidas.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Batata | 7 |
Cebola | 14 |
Melão | 14 |
Plantas Ornamentais | UNA* |
Tomate | 14 |
(*) UNA - Uso Não Alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Abobrinha Abóbora Chuchu | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 350g/100L de água | Terrestre: 600L de água/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar MIL FF 380/06 preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Pepino | Mildio | Peronospora destructor | 350g/100L de água | Terrestre: 600L de água/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar MIL FF 380/06 preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate Envarado | Requeima | Phytophthora infestans | 350g/100L de água | Terrestre: 1000L de água/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar MIL FF 380/06 preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Uva | Mildio | Plasmopara viticola | 350g/100L de água | Terrestre: 1000L de água/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar MIL FF 380/06 preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Alho Cebola | Mildio | Peronospora destructor | 2500-3000g /ha | Terrestre: 500L de água/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar MIL FF 380/06 preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate Rasteiro para fins industriais | Requeima | Phytophthora infestans | 2500-3000g /ha | Terrestre: 400 a 600L de água/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar MIL FF 380/06 preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 2000 g/ha | Terrestre: 400 a 600L de água/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar MIL FF 380/06 preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Melancia Melão | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2500-3000 g/ha | Terrestre: 600L de água/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 12 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar MIL FF 380/06 preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução da doença |
A aplicação do fungicida MIL FF 380/06 deverá ser efetuada através de pulverização terrestre.
O fungicida MIL FF 380/06 pode ser aplicado com pulverizador costal, motorizado ou tratorizado.
Os pulverizadores devem estar equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Pressão de trabalho: 30-60 lb/pol2;
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 70 gotas/cm2;
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, capazes de gerar gotas finas a médias.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Encher o tanque com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar MIL FF 380/06 na dose recomendada e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Abóbora 7 dias
Abobrinha 7 dias
Alho 14 dias
Batata 7 dias
Cebola 14 dias
Chuchu 7 dias
Melancia 14 dias
Melão 14 dias
Pepino 7 dias
Tomate envarado 7 dias
Tomate rasteiro para fins industriais 7 dias
Uva 21 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Cultura | Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume de calda (L/ha) | |
p.c. (L) | i.a. * (g) | |||
Batata | Phytophthora infestans | 2,0 | 200 + 1000 | 600 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: Realizar no máximo 3 (três) aplicações do produto por ciclo da cultura. Para o controle de Phytophthora infestans (Requeima) aplicar o produto MIXTAN 600 SC preventivamente quando houver condições climáticas propicias para a doença ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, dependendo da evolução da doença e condições climáticas favoráveis, repetir a aplicação a cada 7 dias. | ||||
Soja | Ferrugem-asiática Phakopsora pachirhizi | 1,5 – 2,0 | 1000 + 200 | Terrestre 150 – 200 Aérea 20 - 40 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: Realizar no máximo 1 (uma) aplicação do produto por ciclo da cultura. Aplicar o MIXTAN 600 SC após o pré- fechamento de entre linhas (R3, R4 ou R5.1) dentro do programa preventivo de manejo da Phakospora pachirizi (ferrugem-asiática) na cultura da soja com o objetivo de prevenir a evolução da doença. A dose maior de MIXATAN 600 SC deve ser utilizada somente em casos de alta pressão da doença combinada às condições climáticas muito favoráveis para o desenvolvimento dos patógenos. | ||||
Tomate | Phytophthora infestans | 0,3 | 30 + 150 | 1000 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação:
Realizar no máximo 4 (quatro) aplicações do produto por ciclo da cultura. Para o controle de Phytophthora infestans (Requeima) aplicar o produto MIXTAN 600 SC preventivamente quando houver condições climáticas propicias para a doença ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, dependendo da evolução da doença e condições climáticas favoráveis, repetir a aplicação a cada 7 dias.
p.c. – refere-se ao produto comercial; *grama de ingrediente ativo: Dimetomorfe + Clorotalonil
Aplicação Terrestre:
Tratorizado: Usar pulverizadores tratorizados com barra de pulverização equipados com bicos de jato cônico da série (D), distanciados 50 cm uns dos outros, com pressão de trabalho que possibilite uma densidade de gotas aproximadamente de 70 a 100 gotas/cm² e diâmetro variando de 100 a 200µ. Recomenda-se diluir o produto em 600 L de calda/ha para a cultura da batata e 1000 L/ha para tomate.
Observação: Em qualquer aplicação, assegurar-se que haja uma perfeita cobertura da parte aérea das plantas visando à face superior e inferior das folhas.
Agitar o produto antes do preparo da calda.
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o abastecimento do tanque do pulverizador, deve-se encher 1/3 da capacidade do mesmo com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e então adicionar o produto, completando por fim o volume com água. Caso aconteça algum imprevisto ou parada técnica que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva durante a aplicação é responsabilidade do aplicador.
Equipamentos terrestres:
Temperatura ambiente: Evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Batata (Foliar) | 7 |
Soja | 14 |
Tomate (Foliar) | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças (Nome comum / Nome científico) | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
g p.c./ 100 L de água | kg p.c./ha | ||||
Alface | Rizoctoniose Rhizoctonia solani | 200 a 250 | - | 250 ml/bandeja ou 1000L/ha | 4 |
Batata | Rizoctoniose Rhizoctonia solani | - | 2,0 a 2,5 | 150 L/ha | 1 |
Fumo | Míldio Peronospora tabacina | 200 a 250 | - | 250 ml/bandeja ou 1000L/ha | 4 |
Tombamento Pythium ultimum | 150 a 250 | - | |||
Tombamento Rhizoctonia solani | 200 a 250 | - | |||
Repolho | Rizoctoniose Rhizoctonia solani | 200 a 250 | - | 250 ml/bandeja ou 1000L/ha | 4 |
Tomate | Rizoctoniose Rhizoctonia solani | 150 a 250 | - | 250 ml/bandeja ou 1000L/ha | 4 |
p.c. = produto comercial (1 kg de Naria® DM equivale a 120 g de Dimetomorfe + 67 g de Piraclostrobina).
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.
segurança. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável ou início do surgimento de sintomas na área).
A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização em jato dirigido sobre os tubérculos com pulverizadores costais ou tratorizados utilizando-se bicos do tipo leque que proporcione a aplicação dos volumes de calda indicados. Após a aplicação, fechar o sulco de plantio.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água ) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente adequado.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Alface | (1) |
Batata | (1) |
Cultura | Dias |
Fumo | UNA |
Repolho | (1) |
Tomate | (1) |
(1) = Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose L p.c./ha* | Volume de calda (L/ha)** | Número máximo de aplicações |
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 0,8 a 1,0 | 400 a 800 | 3 |
Abobrinha | Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||
Alho | Míldio Peronospora destructor | |||
Batata | Requeima Phytophthora infestans | 400 a 500 | 4 | |
Cebola | Míldio Peronospora destructor | 400 a 800 | 3 | |
Chuchu | Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||
Melancia | Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||
Melão | Mofo branco Pseudoperonospora cubensis | 400 a 600 | ||
Pepino | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 400 a 1000 | ||
Plantas Ornamentais | Míldio Peronospora sparsa | 1000 | U.N.A. | |
Tomate | Requeima Phytophthora infestans | 500 a 1000 | 4 | |
Uva | Míldio Plasmopara viticola |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada que deverá ser suficiente para uma boa cobertura das partes a serem atingidas.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Alho | 07 |
Abóbora | 07 |
Abobrinha | 07 |
Batata | 14 |
Cebola | 07 |
Chuchu | 07 |
Melancia | 07 |
Melão | 07 |
Pepino | 07 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Tomate | 07 |
Uva | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de aplicação |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,3 L/ha | Aplicar Zorvec® Entido® preferencialmente na fase de maior desenvolvimento vegetativo da cultura e antes dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7-10 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha | |||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,6 L/ha | Aplicar Zorvec® Entido® preferencialmente na fase de maior desenvolvimento vegetativo da cultura e antes dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7-10 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 400-1000 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha |
A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento utilizado, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem ser rigorosamente observados.
Equipamento tratorizado e costal
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo "Micronair", sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar: acima de 50%;
- Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Agitar bem o produto antes do uso, adicionar ao tanque do pulverizador e completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, válvulas, filtros, bicos e difusores e, quando aplicável, no fluxômetro.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Atenção ao descarte dos resíduos da limpeza conforme a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores, recomendados pelo fabricante dos equipamentos, quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estágio de desenvolvimento da cultura, proximidades de organismos não alvos e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O tamanho das gotas é um fator importante para se evitar deriva. Gotas classificadas como grossas ou médias combinadas com condições meteorológicas ideais permitem uma boa cobertura da cultura e reduzem o risco de deriva.
Em qualquer condição meteorológica, as gotas maiores serão sempre mais seguras. Deve ser destacada a importância de não fazer a pulverização em situações de ausência de vento, devido ao risco de ocorrência de inversão térmica e correntes ascendentes de ar, o que acarretaria dificuldade de deposição de gotas.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Os bicos de pulverização definem três fatores fundamentais para o ajuste correto da aplicação: o formato do jato de líquido, a vazão de líquido e o espectro de gotas. Use o formato do jato de pulverização em função da arquitetura da cultura alvo, adotando o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação. Considere o uso de bicos de baixa deriva, como por exemplo com indução de ar. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer
nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos ou falhas devido ao entupimento.
Observe sempre o espaçamento entre bicos: quanto maior o espaçamento, maior deverá ser a altura de barra.
Quanto maior a velocidade do pulverizador, maior a possibilidade de perdas e deriva. O excesso de velocidade causa desuniformidade na deposição dos defensivos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Batata 7 dias Tomate 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Abacaxi | Podridão- do-olho | Phytophthora nicotiana var. parasitica | 800 - 1000 | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Abóbora | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 40 a 80 mL/100L de água | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada no aparecimento dos primeiros sintomas e repetida se necessário em intervalos de 5 a 7 dias. Em condições muito favoráveis a evolução da doença, utilizar a maior dose, reduzindo o intervalo de aplicação para 5 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 5 a 7 dias. |
Abobrinha | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 40 a 80 mL/100L de água | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada no aparecimento dos primeiros sintomas e repetida se necessário em intervalos de 5 a 7 dias. Em condições muito favoráveis a evolução da doença, utilizar a maior dose, reduzindo o intervalo de aplicação para 5 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 5 a 7 dias. |
Acelga | Podridão- radicular | Pythium spp | 80 mL/ 100 L de água | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, repetindo se necessário com intervalo de 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Agrião | Podridão- radicular | Pythium aphanider-matum | 80 mL/ 100 L de água | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, repetindo se necessário com intervalo de 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Alface | Míldio | Bremia lactucae | 80 mL/ 100 L de água | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Alho | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 400 a 800 | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada no aparecimento dos primeiros sintomas e repetido se necessário em intervalos de 5 a 7 dias. Em condições muito favoráveis a evolução da doença, utilizar a maior dose, reduzindo o intervalo de aplicação para 5 dias. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 5 a 7 dias. |
Almeirão | Mildio | Bremia lactucae | 80 mL/ 100 L de água | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Anonáceas | Podridão- do-colo | Phytophthora nicotiana var. parasitica | 800 a 1000 | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 800 | Aplicar BANZAI no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário em intervalos de 5 a 7 dias. Em condições muito favoráveis a evolução da doença, utilizar a maior dose, reduzindo o intervalo de aplicação para 5 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 5 a 7 dias. |
Beringela | Requeima | Phytophthora capsici | 400 a 800 | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Cebola | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 400 a 800 | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada no aparecimento dos primeiros sintomas e repetido se necessário em intervalos de 5 a 7 dias. Em condições muito favoráveis a evolução da doença, utilizar a maior dose, reduzindo o intervalo de aplicação para 5 dias. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 5 a 7 dias. |
Chicória | Podridão- radicular | Pythium spp | 80 mL/ 100 L de água | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Míldio | Bremia lactucae |
Chuchu | Mildio | Pseudoperonos pora cubensis) | 40 a 80 mL/100L de água | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada no aparecimento dos primeiros sintomas e repetida se necessário em intervalos de 5 a 7 dias. Em condições muito favoráveis a evolução da doença, utilizar a maior dose, reduzindo o intervalo de aplicação para 5 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 5 a 7 dias. |
Cupuaçu | Podridão | Phytophthora palmivora | 800 a 1000 | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Espinafre | Podridão- radicular | Pythium spp. | 80mL/ 100L de água | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Estévia | Podridão- radicular | Pythium spp. | 80 mL/ 100 L de água | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Fumo | Míldio | Peronospora tabacina | 3 – 4 mL/ 100 L de água | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Guaraná | Requeima | Phytophthora nicotianae | 800 - 1000 | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Jiló | Requeima | Phytophthora capsici | 400 - 800 | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Mamão | Gomose | Phytophthora palmivora | 800 - 1000 | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Maracujá | Requeima | Phytophthora nicotianae | 800 - 1000 | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Mostarda | Podridão- radicular | Pythium spp. | 80 mL/ 100 L de água | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Míldio | Peronospora parasitica | |||
Pepino | Mildio | Pseudoperonos pora cubensis | 40 – 80 mL/ 100L de água | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 5 a 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Pimenta | Requeima | Phytophthora capsici | 400 - 800 | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 400 - 800 | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Quiabo | Requeima | Phytophthora capsici | 400 - 800 | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Podridão- radicular | Pythium sp. | |||
Rúcula | Podridão- radicular | Pythium aphanidermatum | 80 mL/ 100 L de água | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido |
Míldio | Peronospora parasitica | |||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 150 mL/ 100 L de água | Aplicar BANZAI no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir, se necessário, em intervalos de 5 a 7 dias. Em condições muito favoráveis a evolução da doença, utilizar a maior dose, reduzindo o intervalo de aplicação para 5 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 5 a 7 dias, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido. |
Uva | Mildio | Plasmopara viticola | 450 a 675 | A aplicação de BANZAI deverá ser realizada preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 5 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis a evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 5 dias. |
A aplicação do fungicida BANZAI deverá ser efetuada através de pulverização terrestre.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de abacaxi, abóbora, abobrinha, acelga, agrião, alface, alho, almeirão, anonáceas, batata, berinjela, cebola, chicória, chuchu, cupuaçu, espinafre, estévia, fumo, guaraná, jiló, mamão, maracujá, mostarda, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, rúcula, tomate e uva, BANZAI deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Abóbora, abacaxi, abobrinha, acelga, agrião, alface, alho, almeirão, anonáceas, chicória, chuchu, cupuaçu, espinafre, estévia, guaraná, mamão, maracujá, mostarda, pepino e rúcula: 1.000 L/ha;
Batata, tomate e uva: 600 a 1.000 L/ha;
Cebola, berinjela, jiló, pimento, pimentão e quiabo: 400 L/ha.
Fumo: 300 L/ha.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar BANZAI nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Abacaxi 7 dias Abóbora 7 dias
Abobrinha 7 dias
Acelga. 7 dias
Agrião 7 dias
Alface 7 dias
Almeirão. 7 dias
Anonáceas 7 dias
Batata. 7 dias
Berinjela. 7 dias
Chicória. 7 dias
Chuchu 7 dias
Cupuaçu. 7 dias
Espinafre. 7 dias
Estévia 7 dias
Guaraná. 7 dias
Jiló. 7 dias
Mamão 7 dias
Maracujá. 7 dias
Mostarda 7 dias
Pepino. 7 dias
Pimenta. 7 dias
Pimentão 7 dias
Quiabo. 7 dias
Rúcula 7 dias
Tomate. 7 dias
Alho 14 dias
Cebola 14 dias
Uva 21 dias
Fumo. UNA
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | ||||
Abacaxi | Podridão-do-olho Phytophthora nicotiana var. parasitica | 0,8 – 1,0 | - | 1000 | 3 |
Abóbora/ Abobrinha | Míldio Pseudoperonospora cubensis | - | 40 – 80 | 1000 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | ||||
Acelga | Podridão-radicular Pythium spp. | - | 80 | 1000 | 4 |
Agrião | Podridão-radicular Pythium aphanidermatum | - | 80 | 1000 | 4 |
Alface | Míldio Bremia lactucae | - | 80 | 1000 | 4 |
Almeirão | Míldio Bremia lactucae | - | 80 | 1000 | 4 |
Alho* | Míldio Peronospora destructor | 0,4 – 0,8 | - | 400 | 3 |
Anonáceas | Podridão-do-colo Phytophthora nicotiana var. parasitica | 0,8 – 1,0 | - | 1000 | 3 |
Batata | Requeima Phytophtora infestans | 0,8 | - | Aplicar 600 a 1000 L/ha, dependendo do desenvolvimento da cultura. | 4 |
Berinjela | Requeima Phytophthora capsici | 0,4 – 0,8 | - | 400 | 4 |
Cebola* | Míldio Peronospora destructor | 0,4 – 0,8 | - | 400 | 3 |
Chalota* | Míldio Peronospora destructor | 0,4 – 0,8 | - | 400 | 3 |
Chicória | Podridão-radicular Pythium spp. | - | 80 | 1000 | 4 |
Míldio Bremia lactucae | |||||
Chuchu | Míldio Pseudoperonospora cubensis | - | 40 – 80 | 1000 | 4 |
Cupuaçu | Podridão Phytophthora palmivora | 0,8 – 1,0 | - | 1000 | 3 |
Espinafre | Podridão-radicular Pythium spp. | - | 80 | 1000 | 4 |
Estévia | Podridão-radicular Pythium spp. | - | 80 | 1000 | 4 |
Fumo | Míldio Peronospora tabacina | - | 3 – 4 | 300 | 6 |
Guaraná | Requeima Phytophthora nicotianae | 0,8 – 1,0 | - | 1000 | 3 |
Jiló | Requeima Phytophthora capsici | 0,4 – 0,8 | - | 400 | 4 |
Kiwi | Podridão-do-colo Phytophthora spp. | 0,8 – 1,0 | - | 1000 | 3 |
Mamão | Gomose Phytophthora palmivora | 0,8 – 1,0 | - | 1000 | 3 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | ||||
Maracujá | Requeima Phytophthora nicotianae | 0,8 – 1,0 | - | 1000 | 3 |
Maxixe | Míldio Pseudoperonospora cubensis | - | 40 – 80 | 1000 | 4 |
Mostarda | Podridão-radicular Pythium spp. | - | 80 | 1000 | 4 |
Míldio Peronospora parasitica | - | 80 | 1000 | 4 | |
Pepino | Míldio Pseudoperonospora cubensis | - | 40 – 80 | 1000 | 4 |
Pimenta | Requeima Phytophthora capsici | 0,4 – 0,8 | - | 400 | 4 |
Pimentão | Requeima Phytophthora capsici | 0,4 – 0,8 | - | 400 | 4 |
Quiabo | Requeima Phytophthora capsici | 0,4 – 0,8 | - | 400 | 4 |
Podridão-radicular Pythium sp. | 0,4 – 0,8 | - | 400 | 4 | |
Rúcula | Podridão-radicular Pythium aphanidermatum | - | 80 | 1000 | 4 |
Míldio Peronospora parasitica | |||||
Tomate | Requeima Phytophtora infestans | - | 150 | Aplicar de 700 a 1000 L/ha até início da frutificação e 1000 a 1300 L de calda/ha da frutificação até o final do ciclo da cultura. | 4 |
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 0,45 – 0,675 | - | Aplicar 600 L/ha ou até ponto de escorrimento. | 4 |
i.a. = ingrediente ativo
Utilizar adjuvante não iônico 0,5% v/v às aplicações.
** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | N° Máximo de Aplicações | |
Kg p.c./ha | g p.c./100 L de água | ||||
Plantas Ornamentais | Míldio Peronospora sparsa | 0,4 – 0,8 | - | 800 – 1000 | U.N.A.** |
Podridão das raízes Pythium sp. | - | 80 | 1000 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | N° Máximo de Aplicações | |
Kg p.c./ha | g p.c./100 L de água | ||||
Plantas Ornamentais | Podridão Phytophthora sp. | 0,8 – 1,8 | - | 800 – 1300 | U.N.A.** |
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
** U.N.A. - Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDA.
início de surgimento de sintomas na área). Utilizar volumes de calda conforme o porte da planta ornamental. Alternar produtos de modo de ação distintos.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WP (Pó Molhável) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente adequado.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
É recomendada a APLICAÇÂO AÉREA desse produto para a cultura de batata adotando as
seguintes recomendações;
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias |
Abacaxi | 7 | Estévia | 7 |
Abóbora | 7 | Fumo | U.N.A.* |
Abobrinha | 7 | Guaraná | 7 |
Acelga | 7 | Jiló | 7 |
Agrião | 7 | Kiwi | 7 |
Alface | 7 | Mamão | 7 |
Almeirão | 7 | Maracujá | 7 |
Alho | 14 | Maxixe | 7 |
Anonáceas | 7 | Mostarda | 7 |
Batata | 14 | Ornamentais | U.N.A.* |
Berinjela | 7 | Pepino | 7 |
Cebola | 14 | Pimenta | 7 |
Chalota | 14 | Pimentão | 7 |
Chicória | 7 | Quiabo | 7 |
Chuchu | 7 | Rúcula | 7 |
Cupuaçu | 7 | Tomate | 7 |
Espinafre | 7 | Uva | 21 |
(*) U.N.A. - Uso Não Alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.