FLUDIOXONIL é um fungicida de contato de amplo espectro com atividade residual. Tem uma limitada absorção pela semente e uma pequena translocação dentro da plântula.
METALAXIL-M penetra no tegumento da semente e é sistemicamente translocado a todas as partes da planta durante a germinação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 kg sementes | |||
Podridão-da- semente | Fusarium pallidoroseum | 100-200 | |||
Podridão-dos- grãos- armazenados | Aspergillus flavus | 200 | |||
APRON RFC deve ser usado em uma única aplicação na | |||||
Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | 100-200 | |||
Soja | 500 mL de água/100 kg de sementes | forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da | |||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis | 100-200 | |||
cultura da soja. | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | 100 | |||
Tombamento-de- mudas | Pythium spp. | 200 | |||
Tombamento | Penicillium oxalicum | 50-200 | |||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | 100-200 |
Diluir o produto em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes. Em geral, considera-se 500 mL de água/100 kg de sementes um bom volume para proporcionar a adequada distribuição do produto, sem aumentar em demasia o teor de umidade das sementes. Em seguida, aplicar esta calda sobre as sementes a serem tratadas. Ao final do tratamento as sementes apresentarão coloração azul.
Colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo de mistura (agitação) deve ser suficiente para que todo produto cubra uniformemente as sementes e é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes.
Atentar para que no final do tratamento, não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
O tratamento de sementes pode ser realizado com diversos modelos de máquinas que operam com fluxo contínuo de sementes, tais como Foresti, MecMac, Grasmec, Momesso, Gustafson, Mantis, Niklas, entre outras. Observar cuidados especiais com a manutenção, regulagem e limpeza das unidades dosadoras de produtos, principalmente com formulações viscosas, pois restos secos de produtos nessas unidades podem reduzir a capacidade de volume, interferindo na dosagem.
Passo 1 - colocar um peso de sementes conhecido;
Passo 2 - adicionar o volume de calda desejada para este peso de sementes;
Passo 3 - proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Passo 1 - aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período tempo;
Passo 2 - regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento.
Não especificado devido à modalidade de emprego - tratamento de sementes.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Uma harmoniosa combinação de ingredientes ativos garante a CARION um excelente espectro de ação, pois Fludioxonil e Azoxystrobina controlam uma ampla gama de fungos de diversas classes, enquanto Metalaxil-M é um produto específico para o controle dos oomicetos, organismos de difícil controle.
Fludioxonil é uma ferramenta importante na rotação de modos de ação preconizada como ferramenta de manejo anti-resistência dos patógenos que inibe a síntese de enzimas do grupo das quinases, comprometendo as funções da membrana celular dos fungos, tem ainda forte ação na germinação dos esporos e na penetração de tubos germinativos.
Mefenoxam inibe a biossíntese do RNA, provocando a parada da produção de enzimas, proteína e demais compostos do metabolismo da célula fúngica, é ainda um potente inibidor do crescimento micelial e da esporulação, possuindo notável atividade curativa.
Azoxistrobina inibe o transporte de elétrons durante o processo de respiração mitocondrial, ligando-se ao complexo citocromo bc1, tem ação pronunciada sobre as primeiras fases da colonização dos hospedeiros pelos patógenos: germinação de esporos e penetração de tubos germinativos.
CARION usado em tratamento de sementes controla as seguintes doenças nas culturas e doses abaixo:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
ALGODÃO | Fusariose, Murcha-de- fusarium | Fusarium oxysporum f. sp. Vasinfectum | 100 – 300 mL/100 kg de sementes | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | CARION® deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura do algodão. |
Estiolamento, podridão-de-raízes | Pythium spp. | 100 – 300 mL/100 kg de sementes | |||
Ramulose, Tombamento | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 300 mL/100 kg de sementes | |||
Tombamento, Damping-off | Rhizoctonia solani | 200 - 300 mL/100 kg de sementes | |||
CANA-DE- AÇÚCAR (Propágulos Vegetativos) | Ferrugem | Puccinia melanocephala | 12,5 – 15,0 mL/1000 propágulos, não excedendo a dose de 1200 mL de produto comercial/ha. (solicitar a aplicação da maior dose em variedades com maior suscetibilidade à ferrugem, plantada em época favorável à ocorrência da doença) | - | CARION® deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de propágulos vegetativos, pelo fornecedor do produto, antes do plantio. |
Podridão-negra, Podridão-abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 12,5 – 15,0 mL/1000 propágulos, não excedendo a dose de 1200 mL de produto comercial/ha. (solicitar a aplicação da maior dose em plantios em época mais favorável a ocorrência da podridão-abacaxi ou em áreas com histórico de ocorrência da doença) |
Diluir o CARION em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes, em seguida, aplicar esta calda sobre as sementes a serem tratadas. Em geral, considera-se 500 mL de água/100 kg de sementes um bom volume para proporcionar a adequada distribuição do produto, sem aumentar em demasia o teor de umidade das sementes.
até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo de mistura (agitação) é variável, em função de cada equipamento e da quantidade de sementes e deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento.
Cana-de-açúcar (Propágulos Vegetativos):
Aplicação através de tratamento industrial, pela empresa registrante, de propágulos vegetativos (mudas), antes do plantio na cultura de cana-de-açúcar. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.
CULTURA | DIAS |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
Cana-de-açúcar | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de propágulos vegetativos - mudas) |
Não há intervalo de reentrada devido à modalidade de emprego.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES mL/ 100 Kg de sementes | DOSES mL/ ha * | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
FEIJÃO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 200 – 300 | - | 1 aplicação | 500 mL de calda para 100 kg de sementes. | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. A dose maior deverá ser usada em áreas ou épocas com histórico de alta incidência das pragas. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 – 400 | - | ||||
SOJA | Cupim-de-montículo (Procornitermes triacifer) | 100 – 200 | 60-120 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL/ 100 Kg de sementes | DOSES mL/ ha * | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕ ES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200 | - | 1 aplicação | 500 mL de calda para 100 kg de sementes | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. As doses maiores deverão ser utilizadas nas situações de alta incidência de patógenos nas sementes. |
Mancha-de-fusarium (Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli) | ||||||
Podridão-dos-grãos- armazenados (Aspergillus flavus) | 200 - 300 | - | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||||
SOJA | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 100 - 125 | 60-75 | |||
Fungo-de- armazenamento (Aspergillus spp.) | ||||||
Podridão-da-semente (Fusarium pallidoroseum) | ||||||
Mancha-púrpura-da- semente (Cercospora kikuchii) | ||||||
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) |
* Recomenda-se preferencialmente a utilização da dose em mL/ha, independente da peneira utilizada para classificação das sementes.
Volumes de calda recomendados:
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme abaixo:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
CULTURA | DIAS |
Feijão | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
Soja | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
Não aplicável devido à modalidade de uso (Tratamento de Sementes).
CULTURAS | PRAGAS | DOSES mL/ 100 Kg de sementes | DOSES mL/ ha * | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
FEIJÃO | Vaquinha-verde amarela (Diabrotica speciosa) | 200 – 300 | - | 1 aplicação | 500 mL de calda para 100 kg de sementes. | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. A dose maior deverá ser usada em áreas ou épocas com histórico de alta incidência das pragas. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 – 400 | - | ||||
SOJA | Cupim-de-montículo (Procornitermes triacifer) | 100 | 60 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL/ 100 Kg de sementes | DOSES mL/ ha * | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200 | - | 1 aplicação | 500 mL de calda para 100 kg de sementes | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. As doses maiores deverão ser utilizadas nas situações de alta incidência de patógenos nas sementes. |
Mancha-de- Fusarium (Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli) | ||||||
Podridão-dos-grãos- armazenados (Aspergillus flavus) | 200 - 300 | - | ||||
Mancha-de- Alternaria (Alternaria alternata) | ||||||
SOJA | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 100 - 125 | 60 - 75 | |||
Fungo-de- armazenamento (Aspergillus spp.) | ||||||
Podridão-da- semente (Fusarium pallidoroseum) | ||||||
Mancha-púrpura-da- semente (Cercospora kikuchii) | ||||||
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) |
* Recomenda-se preferencialmente a utilização da dose em mL/ha, independente da peneira utilizada para classificação das sementes.
Volumes de calda recomendados:
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme abaixo:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
CULTURA | DIAS |
Feijão | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
Soja | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
Não aplicável devido à modalidade de uso (Tratamento de Sementes).
Uma harmoniosa combinação de ingredientes ativos garante a DYNASTY um excelente espectro de ação, pois Fludioxonil e Azoxystrobina controlam uma ampla gama de fungos de diversas classes, enquanto Metalaxil-M é um produto específico para o controle dos oomicetos, organismos de difícil controle.
Fludioxonil é uma ferramenta importante na rotação de modos de ação preconizada como ferramenta de manejo anti-resistência dos patógenos que inibe a síntese de enzimas do grupo das quinases, comprometendo as funções da membrana celular dos fungos, tem ainda forte ação na germinação dos esporos e na penetração de tubos germinativos.
Mefenoxam inibe a biossíntese do RNA, provocando a parada da produção de enzimas, proteína e demais compostos do metabolismo da célula fúngica, é ainda um potente inibidor do crescimento micelial e da esporulação, possuindo notável atividade curativa.
Azoxistrobina inibe o transporte de elétrons durante o processo de respiração mitocondrial, ligando- se ao complexo citocromo bc1, tem ação pronunciada sobre as primeiras fases da colonização dos hospedeiros pelos patógenos: germinação de esporos e penetração de tubos germinativos.
DYNASTY usado em tratamento de sementes controla as seguintes doenças nas culturas e doses abaixo:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
ALGODÃO | Fusariose, Murcha-de- fusarium | Fusarium oxysporum f. sp. Vasinfectum | 100 – 300 mL/100 kg de sementes | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | DYNASTY® deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura do algodão |
Estiolamento, podridão-de-raízes | Pythium spp. | 100 – 300 mL/100 kg de sementes | |||
Ramulose, Tombamento | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 300 mL/100 kg de sementes | |||
Tombamento, Damping-off | Rhizoctonia solani | 200 - 300 mL/100 kg de sementes | |||
CANA-DE- AÇÚCAR (Propágulos Vegetativos) | Ferrugem | Puccinia melanocephala | 12,5 – 15,0 mL/1000 propágulos, não excedendo a dose de 1200 mL/ha. Solicitar a aplicação da maior dose em variedades com maior suscetibilidade à ferrugem, plantada em época favorável à ocorrência da doença | - | DYNASTY® deve ser usado uma única vez, exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos, pelo fornecedor do produto, antes do plantio. |
Podridão-negra, Podridão-abacaxi | Ceratocystis paradoxa |
Diluir o DYNASTY em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes, em seguida, aplicar esta calda sobre as sementes a serem tratadas. Em geral, considera-se 500 mL de água/100 kg de sementes um bom volume para proporcionar a adequada distribuição do produto, sem aumentar em demasia o teor de umidade das sementes.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento.
Cana-de-açúcar (Propágulos Vegetativos):
Aplicação através de tratamento industrial, pela empresa registrante, de propágulos vegetativos (mudas), antes do plantio na cultura de cana-de-açúcar. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.
CULTURA | DIAS |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
Cana-de-açúcar | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de propágulos vegetativos - mudas) |
Não há intervalo de reentrada devido à modalidade de emprego.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
ACELGA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ACEROLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
AGRIÃO | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ALFACE | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 a 1000 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ALGODÃO | Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 a 1500 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações após a emissão das primeiras flores. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis a doença, utilizar o menor intervalo e a maior dose. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
ALHO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | 500 a 1000 gramas/ 100 kg de bulbilho. | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação Terrestre: 1500 ml de água/ 100kg de bulbilhos Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. O produto deverá ser aplicado em uma única aplicação na forma de tratamento de bulbilhos, antes da semeadura da cultura do alho. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da doença. |
Antracnose (Colletotrichum circinans) | |||||
ALMEIRÃO | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
AMEIXA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
AMENDOIM | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
AMORA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
BATATA | Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 500 a 1000 (sulco de plantio) 250 a 500 (sulco de plantio + amontoa) | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Aplicar dose única de 0,5 a 1,0 kg/ha no sulco de plantio, ou aplicar duas doses de 0,25 a 0,5 kg/ha, com a primeira no plantio e a segunda direcionada ao colo planta pré-operação de amontoa. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
Sarna comum (Streptomyces scabies) | 500 a 1000 (sulco) | ||||
CAJU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
CANOLA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1500 | Aplicação terrestre: 150 – 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
CAQUI | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | ||||
CARAMBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
CEBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Podridão-branco (Sclerotium cepivorum) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
CHALOTA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Podridão-branco (Sclerotium cepivorum) | 500 – 1000 g/100 kg de bulbilho | ||||
CHICÓRIA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
CITROS | Podridão floral dos citros (Colletotrichum acutatum) | 250 | Aplicação Terrestre: 2000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no estádio de palito de fósforo. Reaplicar após 7 - 10 dias (estádio de cotonete), totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ERVILHA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
ESPINAFRE | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ESTÉVIA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
FEIJÕES (Feijão-vagem, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | ||||
Murcha-de- Sclerotium (Sclerotium rolfsii) | 1000 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
FIGO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | ||||
FRAMBOESA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
GIRASSOL | Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 a 1500 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
GOIABA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | ||||
GRÃO-DE- BICO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1000 – 1250 | ||||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1250 | ||||
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1000 – 1250 | ||||
Mofo-cinzento (Sclerotium rolfsii) | 1000 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
LINHAÇA | Antracnose (Colletotrichum lini) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 150 – 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
MAMONA | Mofo-cinzento (Botryotinia ricini) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 150 – 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
MANGABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
MARMELO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
MIRTILO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum acutatum) | 750 – 1250 | ||||
MORANGO | Antracnose (Colletotrichum acutatum) | 750 a 1250 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
MOSTARDA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
NECTARINA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
NÊSPERA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
PERA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
PÊSSEGO | Podridão Parda (Monilinia fructicola) | 156 g/100 litros de água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
RÚCULA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
SIRIGUELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
SOJA | Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
TOMATE | Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 1000 Lha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no fechamento da cultura ou nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
UVA | Mofo Cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 litros | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
UVA DE MESA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Cultura | Volume de aplicação |
Acelga | 400 L/ha |
Acerola | 1000 L/ha |
Agrião | 400 L/ha |
Alface | 400 L/ha |
Algodão | 150 a 200 L/ha |
Alho | 400 L/ha |
Almeirão | 400 L/ha |
Ameixa | 800 L/ha |
Amendoim | 1000 L/ha |
Amora | 1000 L/ha |
Batata | 100 a 200 L/ha |
Caju | 1000 L/ha |
Canola | 150 a 200 L/ha |
Caqui | 1000 L/ha |
Carambola | 1000 L/ha |
Cebola | 400 L/ha |
Chalota | 400 L/ha |
Chicória | 400 L/ha |
Citros | 2000 L/ha |
Ervilha | 1000 L/ha |
Espinafre | 400 L/ha |
Estévia | 400 L/ha |
Feijões | 1000 L/ha |
Figo | 1000 L/ha |
Framboesa | 1000 L/ha |
Girassol | 150 a 200 L/ha |
Goiaba | 1000 L/ha |
Grão-de-bico | 1000 L/ha |
Lentilha | 1000 L/ha |
Linhaça | 150 a 200 L/ha |
Mamona | 150 a 200 L/ha |
Mangaba | 1000 L/ha |
Marmelo | 800 L/ha |
Mirtilo | 1000 L/ha |
Morango | 1000 L/ha |
Mostarda | 400 L/ha |
Nectarina | 800 L/ha |
Nêspera | 800 L/ha |
Pera | 800 L/ha |
Pêssego | 800 L/ha |
Rúcula | 400 L/ha |
Siriguela | 1000 L/ha |
Soja | 150 a 200 L/ha |
Tomate | 1000 L/ha |
Uva | 1000 L/ha |
Uva de mesa | 1000 L/ha |
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação via Pivot: Para a cultura da batata, pode-se fazer aplicação do produto diluído na água de irrigação – via Pivot Central, de acordo com a dose recomendada.
Para o tratamento de bulbilhos de alho utilizar volume de calda de 1500 ml de água/ 100kg de bulbilhos.
Cultura | Volume de aplicação |
Acelga | 20 a 40L/ha |
Acerola | 20 a 40L/ha |
Agrião | 20 a 40L/ha |
Algodão | 30 a 40 L/ha |
Alho | 20 a 40L/ha |
Almeirão | 20 a 40L/ha |
Ameixa | 20 a 40L/ha |
Amendoim | 20 a 40L/ha |
Amora | 20 a 40L/ha |
Caju | 20 a 40L/ha |
Canola | 20 a 40L/ha |
Caqui | 20 a 40L/ha |
Carambola | 20 a 40L/ha |
Cebola | 20 a 40L/ha |
Chalota | 20 a 40L/ha |
Chicória | 20 a 40L/ha |
Ervilha | 20 a 40L/ha |
Espinafre | 20 a 40L/ha |
Estévia | 20 a 40L/ha |
Feijões | 20 a 40L/ha |
Figo | 20 a 40L/ha |
Framboesa | 20 a 40L/ha |
Goiaba | 20 a 40L/ha |
Grão-de-bico | 20 a 40L/ha |
Lentilha | 20 a 40L/ha |
Linhaça | 20 a 40L/ha |
Mamona | 20 a 40L/ha |
Mangaba | 20 a 40L/ha |
Marmelo | 20 a 40L/ha |
Mirtilo | 20 a 40L/ha |
Mostarda | 20 a 40L/ha |
Nectarina | 20 a 40L/ha |
Nêspera | 20 a 40L/ha |
Pera | 20 a 40L/ha |
Rúcula | 20 a 40L/ha |
Siriguela | 20 a 40L/ha |
Soja | 30 a 40 L/ha |
Uva-de-mesa | 20 a 40L/ha |
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto FITTER pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de
deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
CULTURA | DIAS |
Acelga | 3 |
Acerola | 1 |
Agrião | 3 |
Alface | 3 |
Algodão | 25 |
Alho | 7 |
Almeirão | 3 |
Ameixa | 7 |
Amendoim | 5 |
Amora | 1 |
Batata | 30 |
Caju | 3 |
Canola | 21 |
Caqui | 3 |
Carambola | 3 |
Cebola | 7 |
Chalota | 7 |
Chicória | 3 |
Citros | 3 |
Ervilha | 5 |
Espinafre | 3 |
Estévia | 3 |
Feijões | 5 |
Figo | 3 |
Framboesa | 1 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 3 |
Grão-de-bico | 5 |
Lentilha | 5 |
Linhaça | 21 |
Mamona | 21 |
Mangaba | 3 |
Marmelo | 7 |
Mirtilo | 1 |
Morango | 1 |
Mostarda | 3 |
Nectarina | 7 |
Nêspera | 7 |
Pera | 7 |
Pêssego | 7 |
Rúcula | 3 |
Siriguela | 1 |
Soja | 30 |
Tomate | 2 |
Uva | 3 |
Uva de mesa | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | L p.c./100L | |||
ABACAXI | Podridão-negra (Ceratocystis paradoxa) | 0,25 a 0,5 L de produto comercial por 100L de água. | 1 | ÉPOCA: Para o controle das infecções dos patógenos nos frutos, a aplicação deve ser feita de forma preventiva, podendo ser realizada de 2 formas logo após a colheita: Imersão: Utilizar um equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos em uma calda contendo GRADUATE A+ durante 2 minutos. Pulverização: Utilizar um equipamento adequado que possibilite uma cobertura uniforme e homogênea dos frutos, dentro de um fluxo controlado. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, condições climáticas não favoráveis ao desenvolvimento do fungo e menores intervalos de tempo entre tratamento do fruto e consumo final. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença, com histórico da doença na região, associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo e maiores intervalos de tempo entre o tratamento e consumo final. |
BANANA | Antracnose (Colletotrichum musae) | |||
CITROS | Bolor-verde (Penicillium digitatum) | |||
MAMÃO | Sarna (Asperisporium caricae) | |||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./100L | |||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ÉPOCA: Para o controle das infecções dos patógenos nos frutos, a aplicação deve ser feita de forma preventiva, podendo ser realizada de 3 formas logo após a colheita: | |||
MELÃO | Imersão: Utilizar um equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos em uma calda contendo GRADUATE A+ durante 2 minutos. | |||
Murcha-de-fusarium (Fusarium oxysporum) | Pedúnculo: Aplicar o produto com um pincel ao redor do pedúnculo. | |||
(Fusarium solani) | 0,25 a 0,5 L de produto comercial por 100L de água. | 1 | Pulverização: Utilizar um equipamento adequado que possibilite uma cobertura uniforme e homogênea dos frutos, dentro de um fluxo controlado. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, condições climáticas não favoráveis ao desenvolvimento do fungo e menores intervalos de tempo entre tratamento do fruto e consumo final. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença, com histórico da doença na região, associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo e maiores intervalos de tempo entre o tratamento e consumo final. | |
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||
Murcha-de-fusarium (Fusarium oxysporum) |
frutos para uma câmara de secagem, evitando assim o excesso de umidade que pode causar condições propícias para o desenvolvimento de outros fungos patogênicos durante o transporte e armazenamento.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual, motorizado, tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder com a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Abacaxi | (1) |
Banana | (1) |
Citros | (1) |
Mamão | (1) |
Manga | (1) |
Melão | (1) |
Melancia | (1) |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Intervalo de Reentrada não determinado devido à modalidade de emprego.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes (mL pc/ha)* | |||
Amendoim | Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | MAXIM ADVANCED deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. | 500 mL/100 kg de sementes |
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | ||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes | |||
Arroz Irrigado | Queima das bainhas, tombamento | Rhizoctonia solani | 100 – 200 mL/100 kg de sementes | 1500 mL de calda para 100 kg de sementes. | |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | ||||
Podridão-de-Fusarium, Murcha-de-Fusarium, Mal-do-Colo | Fusarium oxysporum | ||||
Arroz | Podridão-de-Fusarium, Murcha-de-Fusarium, Mal-do-Colo | Fusarium oxysporum | |||
Ervilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | 500 mL/100 kg de sementes | |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Antracnose | Colletotrichum pisi | ||||
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f.sp. ciceris | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes (mL pc/ha)* | |||
Feijão | Podridão-de-Fusarium | Fusarium pallidoroseum | 100 - 125 mL/100 kg | - | 500 mL de água/100 kg de sementes. |
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp. | ||||
Tombamento | Aspergillus spp. | ||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, Feijão-caupi, feijão-guandu e demais espécies) | Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | MAXIM ADVANCED deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. | 500 mL/100 kg de sementes |
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | ||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f.sp. tracheiphilum | ||||
Podridão-radicular-da- seca | Fusarium solani f.sp. phaseoli | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes | |||
Grão-de-bico | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | ||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f. sp. ciceris | ||||
Podridão-negra-das- raízes | Fusarium solani | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes | |||
Lentilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | ||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f. sp. ciceris | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes (mL pc/ha)* | |||
Milheto | Fusariose | Fusarium graminearum | 20 – 30 mL/ha* | MAXIM ADVANCED deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. | 500 mL de água/100 kg de sementes. |
Milho | Podridão-do-colmo | Fusarium moniliforme | 100 – 150 mL/100 kg (20 – 30 mL/ha) | ||
Podridão-rosada-do- milho | |||||
Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | ||||
Fungo-de-pós-colheita | |||||
Bolor-verde | Penicillium digitatum | ||||
Soja | Podridão-da-semente | Fusarium pallidoroseum | 100 – 125 mL/100 kg (60 – 75 mL/ha) | ||
Podridão-do-colo | |||||
Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | ||||
Crestamento-foliar | |||||
Phomopsis-da-semente | Phomopsis sojae | ||||
Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | ||||
Fungo-de-pós-colheita | |||||
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||
Clodosporiose | |||||
Podridão-aquosa | Rhizoctonia solani | ||||
Mela | |||||
Podridão de grãos e sementes | Diaporthe ueckerae/miriciae Diaporthe longicolla Colletotrichum truncatum Colletotrichum cliviicola/clivae Cercospora flagelaris Fusarium incarnatum Fusarium equiseti Fusarium proliferatum | ||||
Quebramento das hastes | |||||
Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 kg (60 mL/ha) | |||
Podridão-branca-da- haste | |||||
Mofo branco |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes (mL pc/ha)* | |||
Sorgo | Mancha-de-grão | Phoma sorghina | 100 – 150 mL/100 kg | MAXIM ADVANCED deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. | 500 mL de água/100 kg de sementes. |
Mancha-foliar | Exserohilum turcicum | ||||
Helmintosporiose | |||||
Tombamento | Aspergillus spp. | ||||
Podridão-vermelha-do- colmo | Fusarium moniliforme | ||||
Mofo-da-panícula-e-grãos | Curvularia lunata | ||||
Antracnose | Colletotrichum graminicola |
A menor dose deve ser recomendada em áreas com baixa infestação das doenças e a maior dose recomendada para áreas com histórico de danos causados pelas doenças. A flexibilidade da dose (intervalo de doses) é de grande importância em função da pressão de inóculo e do histórico das áreas, que podem ser diferentes nas diversas áreas de plantio desta cultura no Brasil.
Volumes de calda recomendados:
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda desejado, suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme instruções a seguir:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, Arktos Africa, tambores rotativos, betoneiras ou similares:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de doenças.
Não especificado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada e não manuseiem as sementes tratadas sem Equipamento de Proteção Individual.
O MAXIM ADVANCED PROFESSIONAL é um produto destinado a tratamento de sementes para o controle dos patógenos nas doses e culturas a seguir relacionadas:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes * (mL pc/ha) | ||
Milho | Podridão-do-colmo | Fusarium moniliforme | 100 – 150 ml/100 kg (20 – 30 ml/ha) | MAXIM ADVANCED PROFESSIONAL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. |
Podridão-rosada-do- milho | ||||
Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | |||
Fungo-de-pós-colheita | ||||
Bolor-verde | Penicillium digitatum | |||
Soja | Podridão-da-semente | Fusarium pallidoroseum | 100 – 125 ml/100 kg (60 – 75 ml/ha) | |
Podridão-do-colo | ||||
Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | |||
Crestamento-foliar | ||||
Phomopsis-da-semente | Phomopsis sojae | |||
Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | |||
Fungo-de-pós-colheita | ||||
Verrugose | Cladosporium herbarum | |||
Clodosporiose | ||||
Podridão-aquosa | Rhizoctonia solani | |||
Mela | ||||
Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 ml/100 kg (0,18 - 0,20 microlitros/semente) | ||
Podridão-branca-da- haste | ||||
Mofo branco | ||||
Sorgo | Mancha-de-grão | Phoma sorghina | 100 – 150 ml/100 kg | |
Mancha-foliar | Exserohilum turcicum | |||
Helmintosporiose | ||||
Tombamento | Aspergillus spp. | |||
Podridão-vermelha-do- colmo | Fusarium moniliforme | |||
Mofo-da-panícula-e- grãos | Curvularia spp. | |||
Antracnose | Colletotrichum graminicola | |||
Feijão | Podridão-de-Fusarium | Fusarium pallidoroseum | 100 - 125 ml/100 kg | |
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp. | |||
Tombamento | Aspergillus spp. | |||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum |
*Recomenda-se preferencialmente a utilização da dose em ml/ha, independente da peneira utilizada para classificação das sementes.
Diluir o Produto em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes, em seguida aplicar esta calda sobre as sementes a serem tratadas. Em geral, considera-se 500 ml de água/100 kg de sementes um bom volume para proporcionar a adequada distribuição do produto, sem aumentar em demasia o teor de umidade das sementes.
Não especificado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes.
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com os produtos antes do término do intervalo de reentrada, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
FLUDIOXONIL é um fungicida de contato de amplo espectro com atividade residual. Tem uma limitada absorção pela semente e uma pequena translocação dentro da plântula.
METALAXIL-M penetra no tegumento da semente e é sistemicamente translocado para todas as partes da planta durante a germinação.
MAXIM XL é um fungicida para tratamento de sementes para controle de doenças da semente e do solo que causam damping-off em amendoim, arroz, batata, canola, ervilha, feijão, feijões, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha, linhaça, mamona, milho, milheto, pastagem, soja e em sorgo, conforme as recomendações a seguir:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL pc/100 kg sementes* | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Amendoim | Fusariose Tombamento Mofo Preto Fungo de Armazenamento Tombamento | Fusarium spp. Rhizoctonia solani Rhizopus spp. Penicillium spp. Aspergillus spp. | 200 100 300 100 100 | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. |
Arroz | Brusone Fungo-de- armazenamento | Pyricularia grisea Penicillium spp. | 100 | ||
Mancha-de- alternaria Mancha-parda, Mancha-foliar Mal-do-colo; Podridão-de- Fusarium Tombamento Queima-das- bainhas, Tombamento | Alternaria alternata Bipolaris oryzae Fusarium oxysporum Aspergillus spp. Rhizoctonia solani | 200 | |||
Batata | Rizoctoniose | Rhizoctonia solani | 1600 a 2400 mL p.c./ha | 200 L/ha | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de pulverização no sulco de plantio sobre os tubérculos antes da cobrição. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL pc/100 kg sementes* | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Canola | Tombamento, Podridão do colo Mancha-de alternaria Mancha-de- alternaria Murcha-de- fusarium | Rhizoctonia solani Alternaria alternata Alternaria brassicae Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | 200 | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. |
Ervilha | Mancha-castanha Antracnose Antracnose Murcha-de fusarium Tombamento | Cercospora arachidicola Colletotrichum lindemuthianum Colletotrichum pisi Fusarium oxysporum f.sp. ciceris Rhizoctonia solani | 100 300 300 200 300 | ||
Feijão | Tombamento Fungo-de- armazenamento Antracnose Podridão- radicular, Tombamento | Aspergillus spp. Penicillium spp. Colletotrichum lindemuthianum Rhizoctonia solani | 100 200 200 300 | ||
Feijões (feijão- mungo, feijão-fava, Feijão- caupi, feijão- guandu e demais espécies) | Mancha-de- alternaria Mancha-castanha Antracnose Murcha-de- fusarium Podridão- radicular-da-seca Mancha-de- fusarium | Alternaria alternata Cercospora arachidicola Colletotrichum truncatum Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli Fusarium solani f.sp. phaseoli F. oxysporum f. sp. tracheiphilum | 200 100 300 200 200 200 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL pc/100 kg sementes* | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Girassol | Tombamento, Podridão do colo | Rhizoctonia solani | 200 | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. |
Gergelim | Mancha-de- alternaria Mancha-de- cercospora | Alternaria sesami Cercospora sesami | 200 100 | ||
Grão-de- bico | Mancha-de- alternaria Mancha-castanha Antracnose Murcha-de- fusarium Podridão-negra- das-raízes Tombamento | Alternaria alternata Cercospora arachidicola Colletotrichum lindemuthianum Fusarium oxysporum f.sp. ciceris Fusarium solani Rhizoctonia solani | 200 100 300 200 200 300 | ||
Lentilha | Mancha-castanha Antracnose Antracnose Murcha-de- fusarium Tombamento | Cercospora arachidicola Colletotrichum lindemuthianum Colletotrichum truncatum Fusarium oxysporum f.sp. ciceris Rhizoctonia solani | 100 300 300 200 300 | ||
Linhaça | Antracnose | Colletotrichum lini | 100 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL pc/100 kg sementes* | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Mamona | Mancha-de- alternaria Mancha-de- cercospora Murcha-de- fusarium | Alternaria ricini Cercospora ricinella Fusarium oxysporum f.sp. ricini | 200 100 200 | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. |
Milho | Podridão-do- colmo, Podridão- rosada-do-milho Podridão-do- colmo | Fusarium moniliforme Pythium aphanidermatum | 100 - 150 | ||
Milheto | Fusariose | Fusarium graminearum | 100 - 150 | ||
Pastagem | Fusariose Mancha de Alternaria Fungo de Armazenamento Mofo Preto Tombamento | Fusarium spp. Alternaria spp. Penicillium spp. Rhizopus spp. Rhizoctonia solani | 300 200 100 200 100 | ||
Soja | Podridão-da- semente, Podridão-do-colo Fungo-de- armazenamento Podridão-aquosa, Mela Antracnose Mancha púrpura- da-semente, Crestamento-foliar Phomopsis-da- semente | Fusarium pallidoroseum Penicillium spp Rhizoctonia solani Colletotrichum truncatum Cercospora kikuchii Phomopsis sojae | 100 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL pc/100 kg sementes* | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Sorgo | Antracnose Mofo dos grãos Tombamento Podridão-de- Fusarium, Podridão- vermelha-do- colmo Tombamento, Damping-off | Colletotrichum graminicola Penicillium spp. Aspergillus spp. Fusarium moniliforme Rhizoctonia solani Pythium aphanidermatum | 100 | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. |
Instruções para preparo da calda:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de doenças.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e o mesmo provocar bloqueio do equipamento.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3 % DE AMÔNIA
- na proporção de 1 % (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo à nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada e não manuseiem as sementes tratadas sem Equipamento de Proteção Individual.
FLUDIOXONIL é um fungicida de contato de amplo espectro com atividade residual. Tem uma limitada absorção pela semente e uma pequena translocação dentro da plântula.
METALAXIL-M penetra no tegumento da semente e é sistemicamente translocado para todas as partes da planta durante a germinação.
Toda semente tratada com agrotóxico deve ser colorida, para possibilitar a diferenciação dos grãos não tratados, segundo a Legislação vigente. MAXIM XL PROFESSIONAL é um fungicida para tratamento de sementes, incolor, desenvolvido para uso exclusivo das empresas produtoras de sementes de amendoim, arroz, batata, feijão, girassol, milho, pastagem, soja e sorgo com o objetivo de caracterizar as sementes com suas cores padrões, sem interferência de uma coloração do fungicida. Por esta razão, é de responsabilidade da empresa produtora de sementes acrescentar o agente corante no momento da aplicação do produto.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Amendoim | Tombamento | Rhizoctonia solani | 100 mL pc/100 kg sementes | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL Professional deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura do amendoim. |
Fungo de Armazenamento | Penicillium spp. | ||||
Tombamento | Aspergillus spp. | ||||
Fusariose | Fusarium spp | 200 mL pc/100 kg sementes | |||
Mofo Preto | Rhizopus spp. | 300 mL pc/100 kg sementes | |||
Batata | Rizoctoniose | Rhizoctonia solani | 1600 a 2400 mL p.c./ha | 200 L/ha | Maxim XL Professional deve ser usado em uma única aplicação na forma de pulverização no sulco de plantio sobre os tubérculos antes da cobrição. |
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 100 mL pc/100 kg sementes | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL Professional deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura do arroz. |
Fungo-de-armazenamento | Penicillium spp. | ||||
Mancha-de-alternaria | Alternaria alternata | 200 mL pc/100 kg sementes | |||
Mancha-parda, Mancha-foliar | Bipolaris oryzae | ||||
Mal-do-colo; Podridão-de- Fusarium | Fusarium oxysporum | ||||
Tombamento | Aspergillus spp. | ||||
Queima-das-bainhas, Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Feijão | Tombamento | Aspergillus spp. | 100 mL pc/100 kg sementes | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL Professional deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura do feijão. |
Fungo-de-armazenamento | Penicillium spp. | 200 mL pc/100 kg sementes | |||
Antracnose | Colletotrichum Lindemuthianum | 300 mL pc/100 kg sementes | |||
Tombamento, Podridão- radicular | Rhizoctonia solani | ||||
Girassol | Tombamento, Podridão do colo | Rhizoctonia solani | 200 mL pc/100 kg sementes | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL Professional deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura do girassol. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Milho | Podridão-do-colmo, Podridão- rosada-do-milho | Fusarium moniliforme | 150 mL pc/100 kg sementes | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL Professional deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura do milho. |
Podridão-do-colmo | Pythium aphanidermatum | ||||
Pastagem | Fusariose | Fusarium spp. | 300 mL pc/100 kg sementes | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL Professional deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura da pastagem. |
Mancha de Alternaria | Alternaria spp. | 200 mL pc/100 kg sementes | |||
Mofo Preto | Rhizopus spp. | ||||
Fungo de Armazenamento | Penicillium spp. | 100 mL pc/100 kg sementes | |||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Soja | Podridão-da-semente, Podridão-do-colo | Fusarium pallidoroseum | 100 mL pc/100 kg sementes | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL Professional deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura da soja. |
Podridão-aquosa, Mela | Rhizoctonia solani | ||||
Phomopsis-da-semente | Phomopsis sojae | ||||
Sorgo | Antracnose | Colletotrichum graminicola | 100 mL pc/100 kg sementes | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL Professional deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura do sorgo. |
Mofo dos grãos | Penicillium spp. | ||||
Tombamento | Aspergillus spp. | ||||
Podridão-de-Fusarium, Podridão-vermelha-do-colmo | Fusarium moniliforme | ||||
Tombamento, Damping-off | Rhizoctonia solani, Pythium aphanidermatum |
Diluir o MAXIM XL PROFESSIONAL em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes, adicionar obrigatoriamente um agente corante e, em seguida, aplicar esta calda sobre as sementes a serem tratadas. Em geral, considera-se 500 mL de calda/100 kg de sementes um bom volume para proporcionar a adequada distribuição do produto, sem aumentar em demasia o teor de umidade das sementes.
Colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento de tratamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo de mistura (agitação) é variável, em função de cada equipamento e da quantidade de sementes e deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento, não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
O tratamento de sementes pode ser realizado com diversos modelos de máquinas que operam com fluxo contínuo de sementes, tais como Foresti, MecMac, Grasmec, Momesso, Gustafson, Mantis, Niklas entre outras. Observar cuidados especiais com a manutenção, regulagem e limpeza das unidades dosadoras de produtos, principalmente com formulações viscosas, pois restos secos de produtos nessas unidades podem reduzir a capacidade de volume, interferindo na dosagem.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento.
MAXIM XL PROFESSIONAL deve ser aplicado na forma de pulverização no sulco de plantio sobre os tubérculos antes da cobrição. Podem-se realizar pulverizações terrestres utilizando-se pulverizador tratorizado ou pulverizador costal manual.
Volume de calda: 200 litros de calda por hectare.
Recomendações para lavagem do equipamento de aplicação: Sempre use pulverizador limpo antes da aplicação do produto e certifique-se de que o mesmo esteja em bom estado. Após a aplicação, remova imediatamente todo o resíduo presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3 % DE AMÔNIA - na proporção de 1 % (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo à nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
CULTURAS | DIAS |
AMENDOIM | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
ARROZ | |
BATATA | Não especificado devido à modalidade de emprego - tratamento em sulco de plantio |
FEIJÃO | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
GIRASSOL | |
MILHO | |
PASTAGEM | |
SOJA | |
SORGO |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
CULTURA | ALVO CONTROLADO | DOSE (mL p.c/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
PLANTAS ORNAMENTAIS* | Mofo cinzento (Botrytis cinerea) | 1500 - 2000 | 2 | 400 a 1200 L/ha | Aplicação foliar | ÉPOCA: Fazer 2 aplicações preventivas com intervalo de 7 dias entre elas. Usar volume de calda de 400 a 1200 L/ha |
ROSA* | Mofo cinzento (Botrytis cinerea) | 2000 | 2 | 600 a 1200 L/ha | Aplicação foliar | ÉPOCA: Realizar as aplicações foliares preventivamente ao aparecimento do mofo cinzento. Realizar o máximo de 2 (duas) aplicações com intervalo de 7 (sete) dias entre elas. Utilizar volume de calda de 600 a 1200 L/ha, dependendo das condições da cultura |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela doença indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Utilizar pulverizadores costais manual ou motorizados (próprios para uso dentro de estufas), equipados com barra e bicos hidráulicos, obedecendo os seguintes parâmetros:
Diâmetro de gotas de tamanho médio (DMV) 200 a 400 µm.
Cobertura foliar 20 a 30 gotas/cm2.
Tipo de bicos recomendados. Bicos de jato plano Teejet XR; Teejet DG; Twinjet; Turbo Teejet TT, bicos cônicos, ou similares de diferentes fabricantes.
Espaçamento entre os bicos 50 cm.
Pressão do líquido no bico 40 a 80 psi.
Temperatura do ar: abaixo de 30º C Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h. Evitar aplicações durante os horários mais quentes do dia.
OBS: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorado com termo higrômetro.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
UNA: Uso não alimentar.
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
ACELGA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ACEROLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
AGRIÃO | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ALFACE | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 a 1000 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ALGODÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 a 1500 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações após a emissão das primeiras flores. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis a doença, utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
ALHO | Podridão Branca (Sclerotium cepivorum) | 500 a 1000 g/100 kg de bulbilho | Aplicação Terrestre: 1500 ml de água/ 100kg de bulbilhos | ||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a | O produto deverá ser aplicado em uma única aplicação na forma de tratamento de bulbilhos, antes da semeadura da cultura do alho. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da doença. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | |||
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Antracnose (Colletotrichum circinans) | 40L/ha | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |||
ALMEIRÃO | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
AMEIXA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
AMENDOIM | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum | 1000 – 1500 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
AMORA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 | ||||
BATATA | Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 500 a 1000 (sulco de plantio) ou 250 a 500 (sulco de plantio + amontoa) | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Aplicar dose única de 0,5 a 1,0 kg/ha no sulco de plantio, ou aplicar duas doses de 0,25 a 0,5 kg/ha, com a primeira no plantio e a segunda direcionada ao colo planta pré- operação de amontoa. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Sarna comum (Streptomyces scabies) | 500 a 1000 (sulco) | outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
CAJU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
CANOLA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1500 | Aplicação terrestre: 150 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
CAQUI | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | ||||
CARAMBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
CEBOLA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | |||
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Podridão- branco (Sclerotium cepivorum) | 40L/ha | dose. | |||
CHALOTA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Podridão- branco (Sclerotium cepivorum) | 500 – 1000 g/100 kg de bulbilho | ||||
CHICÓRIA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
CITROS | Podridão floral dos citros (Colletotrichum acutatum) | 250 | Aplicação terrestre: 2000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no estádio de palito de fósforo. Reaplicar após 7 - 10 dias (estádio de cotonete), totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ERVILHA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 - 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
ESPINAFRE | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ESTÉVIA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
FEIJÕES (Feijão-vagem, Feijão-fava, Feijão caupi e | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 |
DOENÇAS | DOSES | ||||
CULTURAS | Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
demais espécies) | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1000 – 1250 | Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | ||||
Murcha-de- Sclerotium (Sclerotium rolfsii) | 1000 | ||||
FIGO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | ||||
FRAMBOESA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
GIRASSOL | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 a 1500 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
GOIABA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
GRÃO-DE-BICO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1000 – 1250 | ||||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1250 | ||||
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1000 – 1250 | ||||
Mofo-cinzento (Sclerotium rolfsii) | 1000 | ||||
LINHAÇA | Antracnose (Colletotrichum lini) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 150 – 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
MAMONA | Mofo-cinzento (Botryotinia ricini) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 150 – 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
MANGABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
MARMELO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
MIRTILO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum acutatum | 750 – 1250 | ||||
MORANGO | Antracnose (Colletotrichum acutatum) | 750 a 1250 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
MOSTARDA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
NECTARINA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
NÊSPERA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | |||
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | ||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
PÊRA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 156 g/100 L | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
PLANTAS ORNAMENTAIS * | Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva ou nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 5 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. | |
ROSA* | Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva ou nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 5 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
RÚCULA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
SIRIGUELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
SOJA | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
TOMATE | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no fechamento da cultura ou nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 litros | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
UVA DE MESA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. |
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
*De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação via Pivot: Para a cultura da batata, pode-se fazer aplicação do produto diluído na água de irrigação – via Pivot Central, de acordo com a dose recomendada.
Para o tratamento de bulbilhos de alho utilizar volume de calda de 1500 ml de água/ 100kg de bulbilhos.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto SWITCH pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Acelga | 3 |
Acerola | 1 |
Agrião | 3 |
Alface | 3 |
Algodão | 25 |
Alho | 7 |
Almeirão | 3 |
Ameixa | 7 |
Amendoim | 5 |
Amora | 1 |
Batata | 30 |
Caju | 3 |
Canola | 21 |
Caqui | 3 |
Carambola | 3 |
Cebola | 7 |
Chalota | 7 |
Chicória | 3 |
Citros | 3 |
Ervilha | 5 |
Espinafre | 3 |
Estévia | 3 |
Feijões | 5 |
Figo | 3 |
Framboesa | 1 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 3 |
Grão-de-bico | 5 |
Lentilha | 5 |
Linhaça | 21 |
Mamona | 21 |
Mangaba | 3 |
Marmelo | 7 |
Mirtilo | 1 |
Morango | 1 |
Mostarda | 3 |
Nectarina | 7 |
Nêspera | 7 |
Pera | 7 |
Pêssego | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Rúcula | 3 |
Siriguela | 1 |
Soja | 30 |
Tomate | 2 |
Uva | 3 |
Uva de mesa | 3 |
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ZAGRONE TS , é uma mistura de 4 ingredientes ativos (Fludioxonil, Mefenoxam, Tiabendazole e Azoxystrobin), que aplicada no tratamento de sementes garante a atuação em diversos processos metabólicos, em uma ampla gama de fungos patogênicos do solo e originários tanto da superfície das sementes como em profundidade, uma vez que mefenoxam, tiabendazole e azoxytrobin apresentam ação sistêmica.
Fludioxonil, bioquimicamente, inibe a síntese de enzimas do grupo das quinases comprometendo as funções da membrana celular dos fungos. No nível fisiológico, fludioxonil tem forte ação na germinação dos esporos e na penetração de tubos germinativos.
Mefenoxam inibe a biossíntese do RNA, interrompendo a produção de enzimas, proteínas e demais compostos do metabolismo da célula fúngica. Fisiologicamente, mefenoxam é um potente inibidor do crescimento micelial e da esporulação, possuindo notável atividade curativa.
Tiabendazole inibe a síntese da β-tubulina, interrompendo a formação dos fusos durante a divisão celular da célula fúngica, interrompendo seu crescimento. Desta forma, tiabendazole tem ação pronunciada sobre todas as fases que envolvem divisão celular, como crescimento micelial e esporulação.
Azoxystrobin, por sua vez, inibe a respiração mitocondrial, atuando em todas as etapas do ciclo de vida do fungo em que a produção de energia é necessária, sendo principalmente importante nas fases que antecedem a patogênese, como germinação de esporos, crescimento do tubo germinativo e penetração.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Milho | Podridão do colmo, Podridão rosada do milho | Fusarium moniliforme | 50 – 125 mL pc/100 kg sementes* (10 – 25 mL/ha)** | 500 mL de água/100kg de sementes | ZAGRONE TS deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. |
Bolor-azul, Olho- azul | Penicillium oxalicum | ||||
Antracnose-do- colmo, Podridão- de-Colletotrichum | Colletotrichum graminicola | ||||
Podridão-de- Diplodia, Podridão-branca- da-espiga | Stenocarpella maydis | ||||
Estiolamento, Podridão das raízes | Pythium spp. | ||||
Sorgo | Podridão vermelha do colmo, Podridão- de-Fusarium | Fusarium moniliforme | 50 mL pc/100 kg sementes* | 500 mL de água/100kg de sementes | |
Antracnose | Colletotrichum graminicola | ||||
Tombamento | Aspergillus flavus | 100 – 150 mL pc/100 kg sementes* |
* Dose de produto comercial por 100 kg de sementes.
** Na recomendação de doses por hectare, adotar preferencialmente as quantidades de sementes suficientes para plantio de um hectare de área:
Milho: Média de 20 kg de sementes/ha ou 60.000 sementes/ha.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso (modelos: Amazone Transmix, Arktos, Seed–Mix, etc.), MecMaq (modelos: Turbo, Nypro, Tratec, UTS, UMTS, etc.), Niklas, Gustafson, etc.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, MecMaq Tratec, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
CULTURA | DIAS |
MILHO | Não aplicável devido à modalidade de uso (tratamento de sementes) |
SORGO |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Fludioxonil: É um fungicida de contato de amplo espectro com a atividade residual. Tem uma limitada absorção pela semente e uma pequena translocação dentro da plântula.
Difenoconazol: Penetra no tegumento da semente e é sistemicamente translocado a todas as partes da planta durante a germinação.
CELEST XL é um fungicida para tratamento de sementes para controle de doenças da semente e do solo que causam damping-off em soja, conforme as recomendações a seguir:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL pc/100 kg sementes | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Soja | Fungo-de- armazenamento Podridão-de-sementes | Aspergillus ssp. | 200 | 300 a 500 mL de água/100 kg de sementes | Celest XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura da soja. |
Verrugose Clodosporiose | Cladosporium herbarum | ||||
Antracnose | Colletotrichum dematium | ||||
Podridão-da-semente Podridão-do-colo | Fusarium pallidoroseum | ||||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | ||||
Podridão-aquosa Mela | Rhizoctonia solani |
Diluir o Celest XL em volume de água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes, em seguida, aplicar esta calda sobre as sementes a serem tratadas. Em geral, considera-se 300 a 500 mL de água/100 kg de sementes um bom volume para proporcionar a adequada distribuição do produto, sem aumentar em demasia o teor de umidade das sementes.
Colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento de tratamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo de mistura (agitação) é variável, em função de cada equipamento e da quantidade de sementes e deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que, no final do tratamento, não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
O tratamento de sementes pode ser realizado com diversos modelos de máquinas que operam com fluxo contínuo de sementes, tais como Foresti, MecMac, Grasmec, Momesso, Gustafson, Mantis, Niklas entre outras. Observar cuidados especiais com a manutenção, regulagem e limpeza das unidades dosadoras de produto, principalmente com formulações viscosas, pois restos secos de produto nessas unidades podem reduzir a capacidade de volume, interferindo na dosagem.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel;
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol;
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas;
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente, para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento.
CULTURA | DIAS |
SOJA | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
MAXIM é um fungicida protetor com ação de profundidade, usado em tratamento de sementes e recomendado para o controle das doenças nas culturas e doses abaixo:
CULTURA | DOENÇA | VOLUME DE CALDA | DOSE ÚNICA (PRODUTO COMERCIAL) | ||
Nome Comum | Nome Científico | mL de água/ 100 kg sementes | ml pc*/100 kg sementes | g ia**/100 kg sementes | |
Algodão | Tombamento | Rhizoctonia solani | 500 | 200 | 5 |
Amendoim | Tombamento | Rhizoctonia solani | 500 | 200 | 5 |
Batata | Crosta-preta | Rhizoctonia solani | 300-500 | 80 | 2 |
Feijão | Podridão-radicular Podridão-radicular- seca Podridão-cinzenta- do-caule Antracnose | Rhizoctonia solani Fusarium solani f.sp. phaseoli Macrophomina phaseolina Colletotrichum lindemuthianum | 500 | 200 | 5 |
Milho | Podridão-do-colmo | Fusarium moniliforme | 500 | 150 | 3,75 |
Soja | Mancha-olho-de-rã Podridão-aquosa Podridão-vermelha- da-raiz | Cercospora sojina Rhizoctonia solani Fusarium solani | 500 | 200 | 5 |
L de água/ha | mL pc*/ha | g ia**/ha | |||
Batata | Crosta-preta | Rhizoctonia solani | 100-200 | 1600-2400 | 40-60 |
Obs.: *pc = produto comercial / **ia = ingrediente ativo.
MAXIM deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas para as quais é recomendado.
No caso de batata semente tratada por pulverização dentro do sulco de plantio, considera- se adequado um gasto de calda equivalente a 100 a 200 L/ha. Utilizar a dose maior em áreas com histórico da doença em anos anteriores ou em plantios em épocas favoráveis à sua ocorrência.
Máquinas específicas para o tratamento de Batata semente: O tratamento de batata semente deve ser realizado com equipamentos específicos adaptáveis à esteira de transporte de batata, que possibilitem uma cobertura uniforme das sementes através de bicos pulverizadores capazes de aplicar de 3 a 5 litros de calda/tonelada, tais como aqueles pertencentes à Família Cleaner. No caso da opção pelo tratamento de pulverização dentro do sulco de plantio, este poderá ser feito com uso de equipamentos costais (dotados de bicos do tipo jato plano ou cônico) ou terrestres tratorizados (dotados de bicos do tipo jato plano ou cônico, adequados para aplicação de faixas no terreno), utilizando-se pressão na faixa de 20 a 70 lbf/pol2.
Para o armazenamento das sementes tratadas utilize somente sacos de papel.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento.
Não especificado devido à modalidade de emprego - Tratamento de sementes.
Não especificado devido à modalidade de emprego.